Apple (AAPL34) tem lucro de US$ 19,8 bi no 3º trimestre fiscal

Segundo a Apple, o lucro por ação foi de US$ 1,26

A Apple (AAPL34) divulgou nesta quinta-feira (3) seu balanço do terceiro trimestre fiscal de 2023. A companhia reportou lucro líquido de US$ 19,881 bilhões, alta de 2,25% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro por ação foi de US$ 1,26, superando as expectativas do mercado.

As receitas totais da Apple no período totalizaram US$ 81,8 bilhões, queda anual de 1,4%, mas levemente acima do esperado. Esse é o terceiro trimestre consecutivo de queda na receita, a maior sequência negativa desde 2016.

As vendas do iPhone registraram uma queda de 2% em relação ao mesmo trimestre de 2022, para US$ 39,67 bilhões, ficando abaixo das expectativas. Em contrapartida, as receitas com serviços da companhia, como a Apple TV+, cresceram 8% entre um ano e outro, atingindo US$ 21,21 bilhões.

O faturamento com Mac somou US$ 6,84 bilhões no período, recuo de 7% na comparação anual. Já as vendas do Ipad também recuaram, em 20%, para US$ 5,79 bilhões.

Na parte de wearables da companhia, que inclui o Apple Watch e AirPods, as receitas totalizaram US$ 8,28 bilhões.

A companhia informou que nos três trimestres do ano fiscal desembolsou US$ 22,61 bilhões com pesquisa e desenvolvimento, superando em US$ 3,12 bilhões o montante registrado um ano antes.

Além disso, a Apple também anunciou o pagamento de dividendos no valor de US$ 0,24 por ação.

Amazon (AMZO34) e Apple (AAPL34) são multadas pela Espanha em € 194 mi

A Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC) da Espanha aplicou multas à Amazon e à Apple de 194 milhões de euros. As gigantes empresas de tecnologia foram penalizadas por favorecer os produtos da fabricante de iPhones no site da Amazon, de acordo com informações divulgadas pelo órgão regulador em 18 de julho.

De acordo com o documento do órgão espanhol, as duas empresas assinaram um contrato em 2018 que tornava a Amazon revendedora autorizada da Apple. No entanto, como parte do negócio foram incluídas cláusulas anticompetitivas que beneficiavam a Apple frente a oponentes e dificultavam o acesso de revendedores à plataforma da Amazon.

Desse modo, o contrato estipulava que apenas uma série de distribuidores designados pela própria Apple poderiam vender produtos da marca no marketplace.

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