A Aura Minerals reportou uma procução de 68.181 onças equivalentes de ouro no primeiro trimestre de 2024, uma alta de 28% comparada ao mesmo período de 2023.
Segundo a mineradora, a melhora no desempenho operacional de Minosa de San Andrés, em Honduras, e na mina de Almas, no Tocantins, justificam o crescimento.
Em base trimestral, a produção caiu 1% no primeiro trimestre. A preços constantes, a produção cresceu 35% em base anual e caiu 1% na comparação com o trimestre anterior.
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Na mina de Almas, a produção no primeiro trimestre foi de 11.889 onças equivalentes de ouro, 24% acima da produção registrada no trimestre anterior.
De acordo com a Aura, o resultado refletiu as iniciativas implementadas na operação de mina visando recuperar a produtividade e superar os desafios enfrentados durante o terceiro e o quarto trimestre de 2023.
Já em Minosa, em San Andrés, a produção somou 19.186 onças equivalentes de ouro no trimestre, alta de 7% em comparação com o trimestre anterior e de 36% em base anual.
O incremento foi devido a um aumento na quantidade de minério empilhado e uma maior taxa de recuperação, marcando o quinto aumento trimestral consecutivo, diz a mineradora.
A produção total do trimestre superou suas expectativas, aumentando a confiança em atingir a projeção de produção consolidada de 244 mil a 292 mil onças equivalentes de ouro para 2024.
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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado alcançou US$ 40,9 milhões, refletindo um aumento anual de 11,8%. Entretanto, a margem Ebitda ajustada registrou uma queda de 1,7 pontos percentuais, situando-se em 32,9%.
De acordo com a Aura Minerals, a melhoria no Ebitda do trimestre foi atribuída principalmente ao aumento do volume de produção em três das quatro minas em operação, além de um preço mais favorável do ouro.
Entre outubro e dezembro de 2023, a receita líquida totalizou US$ 124,3 milhões, representando um crescimento de 17,5% em comparação com o mesmo período de 2022.
O lucro bruto atingiu US$ 40,1 milhões, representando um aumento de 28,7% em comparação com o mesmo período de 2022. A margem bruta alcançou 32,3% no 4T23, registrando um aumento de 2,8 pontos percentuais em relação à margem do 4T22.
