Auren (AURE3) aprova dividendo bilionário; veja valor por ação

O conselho de administração da Auren aprovou a distribuição de R$ 1,5 bilhão em dividendos

O conselho de administração da Auren (AURE3) aprovou na quinta-feira (16) a distribuição de R$ 1,5 bilhão em proventos, correspondente a R$ 1,50 por ação, apurados conforme o balanço do quarto trimestre de 2022

A data de corte para o recebimento dos proventos pela Auren será dia 4 de maio de 2023 na B3. As ações da companhia de energia passarão a ser negociadas como “ex-dividendos” a partir de 5 de maio de 2023.

O pagamento dos dividendos aos acionistas da Auren Energia ocorrerá em 15 de maio de 2023.

Nesta sexta-feira (17), por volta das 14:40 (de Brasília), as ações da Auren Energia recuavam 2,04%, cotadas a R$ 14,87. 

Auren Energia (AURE3): lucro salta 5.743% no 4T22

A Auren Energia (AURE3) reportou lucro de R$ 2,45 bilhões no quarto trimestre de 2022, alta de 5.743% na comparação com o mesmo período de 2021, quando a empresa havia lucrado R$ 42 milhões, segundo documento enviado ao mercado na quinta-feira (16). 

De acordo com estimativas de mercado compiladas pela Bloomberg, o lucro esperado para a Auren Energia era de R$ 98 milhões.

O Ebitda ajustado, que exclui provisões, foi de R$ 520,8 milhões no período, crescimento de 51% em um ano, com expansão de 17 pontos percentuais na margem Ebitda ajustada de 18% para 35%.

A companhia encerrou o último ano com alavancagem de 1,4 vez, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda ajustado, e posição de caixa de R$ 3,4 bilhões.

A receita líquida no quarto trimestre da Auren totalizou R$ 1,48 bilhão, redução de 20% em relação ao mesmo período de 2021, quando a Auren havia somado R$ 1,87 bilhão.

Engie (EGIE3): lucro dispara 1.042% no 4T22

A Engie Brasil (EGIE3) reportou lucro de R$ 813 milhões no quarto trimestre de 2022, disparando 1.042,3% em relação ao mesmo período de 2021, de acordo com documento enviado ao mercado na quinta-feira (16). 

De acordo com a Engie, os fatores que mais contribuíram para a disparada do lucro foram:

– redução de efeitos não recorrentes com impacto líquido positivo de R$ 723 milhões;

– redução de R$ 513 milhões no Ebitda ajustado;

– efeito positivo de R$ 393 milhões do resultado financeiro líquido;

– redução de R$ 107 milhões da depreciação e amortização;

– redução de R$ 103 milhões do imposto de renda e da contribuição social, considerando as transações recorrentes;

Sem esses fatores, a alta no lucro da Engie seria de apenas 11% em relação ao trimestre anterior, a R$ 90 milhões.