A Azul (AZUL4) divulgou nesta terça-feira (14) seus resultados preliminares e não auditados do terceiro trimestre de 2023. A companhia reportou lucro operacional de R$ 957,4 milhões, um crescimento de 137,1% na comparação anual.
A receita líquida totalizou R$ 4,914 bilhões no terceiro trimestre, alta de 12,3% na comparação com igual etapa de 2022.
Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado somou R$ 1,551 bilhão, alta anual de 67,7%. Com isso, a margem Ebitda ajustada subiu 10,4 p.p. (pontos percentuais), para 31,6%.
Os custos e despesas operacionais da Azul somaram R$ 3,956 bilhões entre julho e setembro, um recuo de 0,4% na comparação ano a ano.
A empresa aérea encerrou o trimestre com liquidez total de R$ 6,7 bilhões, incluindo investimentos e recebíveis de longo prazo, depósitos de segurança e reservas de manutenção.
Em 30 de setembro de 2023, a Azul detinha uma frota operacional de passageiros de 181 aeronaves e uma frota contratual de passageiros de 194 aeronaves, com uma idade média de 7,3 anos excluindo as aeronaves Cessna.
Azul (AZUL4): tráfego de passageiros cresce 18,7% em setembro
A Azul (AZUL4) apresentou em 10 de outubro os resultados preliminares do seu desempenho em relação à quantidade de passageiros transportados em setembro.
O tráfego de passageiros da companhia aérea no consolidado (RPKs) aumentou 18,7% em relação a setembro de 2022, frente a um aumento de 15,0% da capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 81,7%, um aumento de 2,6 pontos percentuais comparado com o mesmo período de 2022.
“Em setembro, continuamos a demonstrar a nossa habilidade de equilibrar a capacidade com a demanda, o que nos permite manter taxas de ocupação sustentáveis, e RASK recorde. Esperamos que essas tendências positivas continuem durante a alta temporada de verão”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.