A Azul (AZUL4) comunicou ao mercado, na noite da última terça-feira (26), que suas subsidiárias Azul Linhas Aéreas Brasileiras (ALAB) e Azul Investments LLP obtiveram aprovação para acessar uma nova linha de crédito securitizada no valor de US$ 200 milhões.
Segundo o comunicado, os recursos da linha de crédito serão destinados ao financiamento da manutenção de motores da frota Embraer e Airbus da Azul Linhas Aéreas Brasileiras (ALAB), a ser realizada pela GE Celma Ltda., uma subsidiária da GE Aerospace.
A Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) atuou como relatora, e o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG) deu aprovação à operação nas condições apresentadas pela ABGF.
“Acreditamos que essa nova linha de crédito nos permitirá otimizar nossa posição de liquidez e agilizar o processo de manutenção dos motores de nossa frota, reforçando ainda mais nossa parceria com a GE Aerospace”, diz Alex Malfitani, CFO e Diretor de Relações com Investidores da Azul.
Gol (GOLL4) obtém garantia de até US$ 209 mi para financiamento
A Gol (GOLL4), a partir de terça-feira (27), terá acesso a uma apólice de seguro de crédito recentemente desenvolvida, estruturada com o apoio da Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Exterior (SE-Camex) e respaldada pelo Fundo Garantidor à Exportação (FGE).
Conforme comunicado, a apólice de seguro de crédito pode ser empregada para viabilizar serviços de manutenção no Brasil oferecidos pela unidade GE-Celma MRO, localizada em Petrópolis (RJ).
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Dessa forma, a empresa tem a possibilidade de buscar linhas de crédito no montante de até US$ 209 milhões para financiar a manutenção de seus motores CFM56-7B.
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De acordo com Alexandre Malfitani, diretor vice-presidente financeiro e de relações com investidores, a Azul ainda irá decidir o formato de financiamento das aeronaves.
“A gente vai tomar a decisão de financiamento no momento adequado e dependendo das condições de financiamento no momento”, afirmou. O executivo também lembrou que, no passado, cerca de 2/3 da frota era no modelo de arrendamento operacional e 1/3 com dívida.
Com o negócio, a Azul espera ficar com algo entre 14 e 15 aeronaves de corredor duplo após a chegada das 7 aeronaves.
