"Azul (AZUL4) está em modo compra", diz analista técnico

Consultado pela BP Money, Fabrício Lorenz avaliou as ações de Azul

Consultado pela BP Money, nesta terça-feira (23), o analista técnico, Fabrício Lorenz avaliou as ações de Azul (AZUL4), destacando que o papel está interessante para comprar. 

O analista explicou que o mercado perdeu a mínima e quando isso acontece o ativo dá continuidade à queda.  Em contrapartida,  o mercado frustrou violentamente a queda, mudando completamente o cenário, que anteriormente era baixista, passando a ter uma expectativa altista, explicou o analista. 

“Desde então, ela vem corrigindo, e na semana passada, conseguiu superar a barra”, afirmou Lorenz, que destacou que é um ponto muito positivo para os compradores.  

“Todo o movimento que começou a acontecer a partir da semana que frustrou a queda do ativo, o mercado corrigiu e Azul registrou o primeiro zig zag ascendente”,  explicou.  

“De fato vejo uma boa entrada em Azul, nos R$ 14,41”, finalizou o analista técnico.

Passagens da Azul a R$ 200

O CFO da Azul (AZUL4), Alex Malfitani, disse que a empresa está disposta a estudar e tentar viabilizar passagens aéreas a R$ 200 para estudantes do Fies, aposentados e pensionistas do INSS e servidores municipais, estaduais e federais que ganham até R$ 6,8 mil. O desconto faz parte do programa “Voa, Brasil”, comentado nesta semana pelo ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB).

Em entrevista para o site Infomoney, Malfitani disse que a Azul se beneficiaria com o aumento no número de brasileiros viajando de avião, já que o maior custo para uma companhia aérea é assento vazio. O executivo, no entanto, ressaltou que o programa precisa de um desenho bem pensado, já que as aéreas também lucram com a venda de última hora de bilhetes por um valor bem maior que o normal.

Em relação aos preços das passagens, o CFO da Azul disse que ainda há espaço para novas altas. “Vamos continuar tentando achar o nível de tarifa que o mercado aceita. Há uma demanda das companhias aéreas para recompor margem, mas é o cliente que vai determinar qual é o limite”, afirmou.

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