O mercado financeiro vem evoluindo ao longo dos anos, pois nunca se falou tanto na Bolsa de Valores no Brasil como ultimamente.
O volume de negociação diária, o número de investidores e IPOs deram um salto bem relevante nos últimos cinco anos.
Entre 2017 e 2021, segundo dados da Bolsa de Valores Brasileira (B3), a quantidade de investidores, pessoas físicas, multiplicou chegando a quase 4 milhões.
Já a renda variável saltou de R$ 9,1 bilhões para R$ 39,5 bilhões no mesmo período.
O aumento total de empresas listadas também serviu de impulso para a B3, no qual mais de 60 empresas realizaram a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nesse período, chegando a 661.
Mesmo com o crescimento, a bolsa brasileira, que esteve no quinto lugar entre as Bolsas de Valores do mundo, acabou caindo por conta da desvalorização do real, já que o ranking é feito em dólar.
Essa “disputa” é liderada pelas norte-americanas Nyse e Nasdaq, com US$ 20 trilhões (R$ 104 trilhões) em capitalização, enquanto a B3 tem, atualmente, o valor de cerca de US$ 1 trilhão (R$ 5,2 trilhões).