Verão nos EUA

B3 terá novos horários de negociação a partir de 10 de março

O mercado de ações à vista da B3 será encerrado a partir das 17h, acompanhando o horário de verão nos EUA

Foto: B3/Divulgação
Foto: B3/Divulgação

Com o início do horário de verão nos EUA e na Europa, a Bolsa brasileira e o mercado de balcão organizados pela B3 (B3SA3) terão novos horários de negociação que passam a valer a partir de 10 de março.

O mercado de ações à vista será encerrado a partir das 17h, enquanto a nova grade horária será implementada para o mercado de derivativos, com destaque para os novos horários de negociação de algumas commodities e da apuração de preços de ajuste.

O after market ocorrerá entre 17h30 e 18h, enquanto o horário de abertura permanecerá às 10h, informou a B3.

Paralelamente, as operações estruturadas e os contratos futuros referenciados em índices de ações europeus funcionarão das 9h às 18h, a partir do dia 31 de março. Já o Forward Points com Futuro de Mini Dólar (FRW) terá encerramento às 12h05.

B3 (B3SA3): desempenho do 4TRI24 foi positivo e sólido, analisa XP

B3 (B3SA3) – empresa que opera a Bolsa brasileira – anunciou na quinta-feira (20) seus resultados do quarto trimestre de 2024, com receitas líquidas totais de R$ 2,4 bilhões. Conforme análise da XP Investimentos, mesmo diante da forte volatilidade do trimestre, a companhia mostrou resultados positivos. 

A margem Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – da B3 também apresentou melhora, chegando a 67%, cerca de 260 pontos-base superior ou número de 203 e também acima das estimativas da XP (300 bps).

Segundo a XP, a melhora anual reflete, em grande parte, o desempenho sólido em derivativos, renda fixa e tecnologia e dados. “Essas linhas mais do que compensaram a fraqueza no mercado de açõe”, disse a equipe da corretora, segundo o “InfoMoney”.

Junto com a alíquota efetiva de imposto reduzida, essa melhora no desempenho operacional levou a um lucro líquido recorde de R$ 1,2 bilhão no 4T24.

Além disso, os analistas da XP também argumentaram que, ao passo que as ameaças competitivas se intensificam, a B3 seguiu focada em expandir suas fontes de receita e controlar custos. 

“Ainda assim, o ritmo de recuperação do volume continuará sendo um fator-chave para determinar a velocidade de melhoria dos resultados e um gatilho crucial para a valorização das ações”, destacaram.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile