Banco BMG (BMGB4) tem prejuízo de R$ 14 milhões no 2T23

Os ativos totais do Banco BMG somaram R$ 44,443 bilhões no segundo trimestre

O Banco BMG (BMGB4) divulgou na quinta-feira (10) seu balanço do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou prejuízo líquido recorrente de R$ 14 milhões, revertendo o lucro líquido recorrente de R$ 52 milhões visto no mesmo período do ano anterior.

A margem financeira líquida atingiu R$ 1,093 bilhão entre abril e junho deste ano, um avanço de 12,7% na comparação com o mesmo trimestre de 2022.

Já os ativos totais do Banco BMG somaram R$ 44,443 bilhões no segundo trimestre deste ano, uma alta de 9,7% na base anual.

O patrimônio líquido da instituição financeira encerrou 30 de junho de 2023 com saldo de R$ 3,839 bilhões e o Índice de Basileia atingiu 12,5%. Além disso, o BMG atingiu a marca de 13,1 milhões de clientes no segundo trimestre deste ano.

BB (BBAS3) teve lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bi no 2T23

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou na quarta-feira (9) seu balanço do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões, alta de 11,7% em relação ao mesmo período em 2022. O resultado veio acima do esperado. O consenso Refinitiv previa lucro líquido de R$ 8,592 bilhões.

O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) da estatal encerrou o segundo trimestre em 21,3%, representando uma alta anual de 0,5 ponto percentual (p.p.).

A margem financeira líquida do Banco do Brasil somou R$ 15,711 bilhões, com crescimento anual de 11,3%. A margem financeira com clientes, por sua vez, alcançou R$ 20,049 bilhões e a margem com mercado, em R$ 2,838 bilhões.

No segundo trimestre deste ano, as receitas com prestação de serviço totalizaram R$ 8,286 bilhões, com avanço de 5,6% em comparação com a mesma etapa de 2022.

Já a carteira de crédito ampliada atingiu R$ 1,045 bilhão entre abril e junho deste ano, com alta de 13,6% na comparação com um ano antes.

No balanço trimestral, o Banco do Brasil informou que provisionou R$ 7,176 bilhões no segundo trimestre, alta anual de 1443%. Já o índice de inadimplência para empréstimos com mais de 90 dias de atraso cresceu de 2,62% no primeiro trimestre deste ano para 2,73% no segundo.

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