O Banco do Nordeste divulgou que pretende pagar a terceira e última parcela de R$ 166,6 milhões das dívidas com o Tesouro Nacional. Dessa forma, a instituição quita aos aportes feitos pela União via instrumento híbrido de capital de dívida (IHCD).
Os bancos públicos, incluindo o Banco do Nordeste, estabeleceram um acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU) referente à quitação dos investimentos realizados pelo governo entre 2008 e 2015, segundo o Valor Econômico.
“Conforme estabelece o Conselho Monetário Nacional, o pagamento da quitação do contrato requer a prévia homologação pelo Banco Central do Brasil”, diz o BNB, em comunicado ao mercado.
No final de 2023, o Banco do Nordeste informou o aporte de R$ 1,4 bilhão, que a União faria na instituição, na forma de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC). Entretanto, os detalhes quanto ao desdobramento da operação ainda não foram divulgados.
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O Banco do Nordeste, por meio do edital Fundeci 01/2023 – Energias Renováveis – Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, investirá em 20 projetos que visam impulsionar soluções no âmbito das energias renováveis. As propostas, provenientes de instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, foram selecionadas com base em critérios técnicos estabelecidos.
Cada projeto terá apoio financeiro do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (Fundeci), variando de R$ 100 mil a R$ 1 milhão, totalizando mais de R$ 17 milhões. Eles devem ser executados ao longo de 12 a 36 meses. Nove dos onze estados sob a área de atuação do BNB foram contemplados: Ceará (6 projetos), Pernambuco (4), Minas Gerais (3), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1), Bahia (1), Espírito Santo (1), Maranhão (1) e Sergipe (1).
“Com essa iniciativa, o Banco do Nordeste espera contribuir para a geração de inovação na Região e para a produção de energia a partir de fontes renováveis, essencial para a descarbonização do sistema energético atual. Esperamos contribuir ainda com o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes, acessíveis e ambientalmente corretas, as quais são cruciais para o desenvolvimento sustentável”, destaca o diretor de Planejamento do BNB, Aldemir Freire.
