Goldman Sachs

Bancos esperam queda adicional do dólar no curto prazo

A estrategista Teresa Alves, do Goldman Sachs, aponta que a moeda brasileira ainda apresenta perspectivas atraentes de retorno

Goldman Sachs
Goldman Sachs / Foto: Divulgação

O bom desempenho do real frente ao dólar em janeiro se estendeu para fevereiro, com a moeda norte-americana abaixo da marca simbólica de R$ 5,70. Mesmo que o dólar tenha se distanciado dos patamares históricos vistos no fim de 2024, o real ainda segue desvalorizado e possui algum espaço para apreciação no curto prazo. Essa é a avaliação de alguns bancos estrangeiros.

Esses bancos chegam a recomendar posições compradas (aposta na alta) no real, mesmo prevendo um caminho volátil pela frente.

A estrategista Teresa Alves, do Goldman Sachs, aponta que a moeda brasileira ainda apresenta perspectivas atraentes de retorno, em um ambiente que contempla valuations (avaliação de mercado) ainda baratos.

Desde o final de 2024, o Goldman Sachs tem mantido em suas recomendações posições vendidas em euro contra o real, ou seja, uma aposta na queda da moeda única em relação à divisa brasileira. O euro acumula uma contração de 6,93% frente ao real neste ano, o que levou o banco norte-americano a ajustar os níveis de stop e de alvo da posição, mantendo a recomendação de apostas na valorização da moeda brasileira.

Pix volta a apresentar instabilidade; grandes bancos também são afetados

Pix voltou a apresentar instabilidade na quinta-feira (13).  Segundo o site Downdetector, que monitora sites e plataformas digitais, um grande volume de queixas foi detectado a partir das 8h:30 (Horário de Brasília). Na última contagem, as 9h:50, o volume havia recuado, mas ainda muito superior à média diária.

Como apurou o portal Veja, 49% das reclamações do site de monitoramento referem-se a problemas para conclusão de pagamentos e outros 43% sobre transferências.

 Essa é a segunda instabilidade no sistema implantado pelo BC (Banco Central) em menos de uma semana. O primeiro caso foi reportado na sexta-feira (07) por volta das 12h:30, na data, o pico de queixas ocorreu as 13h:10.

A instabilidade também afeta bancos tradicionais e digitais. O monitoramento confirmou uma curva de incidentes relatado por clientes dessas instituições em consonância com os casos de mau funcionamento de outros usuários.