Banco gaúcho

Banrisul (BRSR6): carteira não deve sofrer impactos com RS

A tragédia climática resultou em perdas humanas e danos significativos à infraestrutura do estado gaúcho

Banrisul
Banrisul / Divulgação

O grande número de clientes vinculados ao funcionalismo público e produtores rurais ajuda a mitigar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul na carteira de crédito do Banrisul (BRSR6), conforme avaliação do presidente da instituição, Fernando Guerreiro de Lemos.

“Achamos que não vamos ter problemas que sacrifiquem excessivamente a nossa carteira”, avaliou, durante teleconferência com analistas após a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2024 (1T24).

A tragédia climática resultou em perdas humanas e danos significativos à infraestrutura do estado gaúcho.

Banrisul: Processo de reconstrução

Diante desse cenário, o banco também prevê que o processo de reconstrução exigirá investimentos em determinados setores da economia, o que pode resultar em um aumento na demanda por crédito.

“Vai ter muito investimento em relação à infraestrutura. O setor imobiliário vai crescer muito, assim como móveis, utensílios para casa, linha branca e material de construção. Precisamos ver quando será o timing, mas a gente percebe o segundo semestre mais alavancado (de crédito) no Rio Grande do Sul”, afirmou.

A tragédia climática resultou em perdas humanas e danos significativos à infraestrutura do estado gaúcho. Diante desse cenário, o banco também prevê que o processo de reconstrução exigirá investimentos em determinados setores da economia, o que pode resultar em um aumento na demanda por crédito.

O executivo também destacou que a rede de agências do banco está em pleno funcionamento, assegurando o atendimento a todos os clientes.

Além disso, enfatizou as medidas emergenciais implementadas durante a crise no Rio Grande do Sul, como uma linha de capital de giro de R$ 7 bilhões destinada a micro e pequenas empresas, linhas especiais para municípios em situação de calamidade pública e repactuação para pessoas físicas.

“As empresas vão precisar de muito capital de giro. Já preparamos uma linha para que as pequenas e microempresas possam começar a se programar. São R$ 7 bilhões que serão alocados durante o ano para que elas tenham fôlego”, explicou.

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