Proventos

BB (BBAS3) anuncia R$ 2,66 bilhões em dividendos e JCP

Os dividendos do BB (BBAS3) correspondem a R$ 0,15186078881 por ação, enquanto os JCP, a R$ 0,31795779575 por papel

Banco do Brasil (BB) / Foto: Divulgação
Banco do Brasil (BB) / Foto: Divulgação

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou na quarta-feira (7) seu balanço do segundo trimestre e também informou que irá distribuir o pagamento de R$ 2,66 bilhões em dividendos e JCP (Juros sobre Capital Próprio). Os dividendos do BB somam R$ 866,8 milhões e os JCP R$ 1,795 bilhão.

Os dividendos do BB (BBAS3) correspondem a R$ 0,15186078881 por ação, enquanto os JCP, a R$ 0,31795779575 por papel.

O pagamento dos dividendos ocorrerá em 30 de agosto; assim, as ações serão negociadas ex-proventos a partir do dia 22. Os valores devem ser atualizados pela Selic (taxa básica de juros) até a data do pagamento.

O banco também apontou que, em 28 de junho de 2024, R$ 1,165 bilhão foi pago como remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de JCP, referente ao segundo trimestre deste ano, como informou o “Suno”.

BB (BBAS3) traz forte resultado, mas tendências preocupam

Banco do Brasil (BBAS3) divulgou seu resultado do segundo trimestre na noite de quarta-feira (7), com um lucro líquido ajustado de R$ 9,502 bilhões. O dado ficou praticamente em linha com a expectativa do consenso da LSEG para o BB, que esperava R$ 9,241 bilhões.

Na avaliação da XP, mais uma vez, a NII (margem financeira) com o mercado foi apoiada pelo Patagonia, subsidiária argentina do BB (BBAS3), contribuindo para o crescimento do NII, que avançou 12% na base anual e ficou 2% superior às estimativas.

Além disso, a casa pontuou que o crescimento da carteira de crédito em 13% ficou muito próximo do topo da faixa do guidance (estimativa), com contribuição significativa da carteira do agronegócio, que ficou maior que a faixa do guidance de 15% para o segmento.

Contudo, a XP também apontou que os pontos baixos foram o NII com Cliente e a inadimplência. Em termos de guidance, o banco destacou quase todas as linhas, exceto o Custo do Crédito, que deve ser 15% maior, mas afeta o resultado final por conta da revisão para cima do NII em magnitude parecida.

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