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BC: fluxo cambial até 13 de setembro fica negativo em US$ 331 mi

No acumulado do ano, o fluxo cambial já soma uma entrada líquida de US$ 9,405 bilhões, conforme dados do BC

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Dólar / Foto: Pixabay

Conforme dados divulgados pelo BC (Banco Central) nesta quarta-feira (18), o fluxo cambial ficou negativo em US$ 331 milhões na semana entre 9 e 13 de setembro.

Enquanto isso, no período a conta comercial também registrou uma entrada líquida de US$ 484 milhões, porém também houve saída líquida de US$ 815 milhões.

No acumulado do ano, o fluxo cambial já soma uma entrada líquida de US$ 9,405 bilhões, de acordo com o “Valor”.

No lado do câmbio contratado comercial, o resultado está positivo em US$ 58,683 bilhões, enquanto o fluxo financeiro está negativo em US$ 49,278 bilhões.

BC: fluxo cambial fica negativo em US$ 874 mi em agosto

O fluxo cambial ficou negativo em US$ 874 milhões no resultado acumulado de agosto, divulgou o BC (Banco Central). 

O fluxo cambial também registrou saída líquida de US$ 572 milhões entre os dias 12 e 16 de agosto. 

Houve uma entrada líquida de US$ 363 milhões na semana passada, montante captado pela conta comercial, enquanto a conta financeira anotou saída de US$ 935 milhões.

Conforme dados do BC, o fluxo financeiro teve uma saída líquida de US$ 2,309 bilhões, ao passo que o fluxo comercial registra entrada de US$ 1,435 bilhão no mês.

Em outra linha temporal, no acumulado do ano até o momento, o fluxo cambial registrou entrada líquida de US$ 13,520 bilhões, de acordo com o “Valor”.

Já o fluxo financeiro anotou saída de US$ 42,688 bilhões, enquanto o fluxo comercial tem entrada de US$ 56,208 bilhões.

BTG (BPAC11) acredita que dólar pode superar R$ 6,00 no cenário atual

BTG Pactual (BPAC11) passou a incorporar em seu cenário uma taxa de câmbio mais depreciada em 2024 e 2025. A perspectiva surge em meio a um cenário de queda nos preços das commodities e incertezas em relação à situação fiscal no Brasil.

Além de prever uma depreciação, o BTG Pactual (BPAC11) alertou para a necessidade de um compromisso maior com a sustentabilidade da dívida pública.

“A implementação de medidas que contornem o Orçamento ou a perda de revisão da política monetária pode levar o dólar a ultrapassar R$ 6,00”, afirmou a instituição, de acordo com o “Valor “

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