A Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, reduziu novamente a sua fatia na fabricante de automóveis BYD, agora para uma participação de 4,94%. Há dois anos, a empresa detinha 20%.
A redução abaixo do limite de 5% significa que a Berkshire Hathaway não é mais obrigada a divulgar quaisquer vendas futuras, ou se abandonará completamente a sua posição.
Eu junho, a Berkshire Hathaway já havia vendido 1,3 milhão de ações da montadora chinesa e reduzido a sua participação para 6,90%. A holding começou a reduzir a participação na BYD em 2022, época em que o preço dos papéis havia aumentado mais de 20 vezes.
Notícias Relacionadas
Projeções de analistas
Petrobras (PETR4): riscos para dividendos diminuíram, diz BTG
Para o BTG, a inclusão desses proventos no orçamento do governo ajuda na redução do risco percebido por parte do mercado
Novos planos
Unipar (UNIP6) conclui emissão de R$ 750 mi em debêntures
A Unipar quer melhorar o perfil de endividamento para garantir uma estrutura capaz de sustentar seus planos de expansão
A presidente da gestora, Li Lu, foi quem recomendou a montadora chinesa à Berkshire. A empresa de Buffett comprou 225 milhões de ações da BYD listadas em Hong Kong em 2008 por US$ 232 milhões.
Berkshire Hathaway vende ações da Apple (AAPL34) e reduz participação em 13%
A Berkshire Hathaway (BERK34), do megainvestidor Warren Buffett, vendeu US$ 38,9 bilhões em ações da Apple (AAPL34) entre dezembro de 2023 e março de 2024. A informação foi divulgada neste sábado (4), antes da abertura da assembleia anual de acionistas, a Woodstock Capitalista.
A companhia de Warren Buffett reduziu aproximadamente 13% de sua participação na fabricante de iPhones, de US$ 174,3 bilhões para US$ 790 milhões. Contudo, a Apple era o investimento mais relevante do conglomerado de Warren Buffett no final do trimestre.
O caixa da Berkshire alcançou um novo recorde no primeiro trimestre de 2024, atingindo US$ 189 bilhões. As informações são do “InfoMoney”.
Empresa atingiu valor de mercado histórico
A empresa de Buffett avançou 17% no acumulado do ano, atingindo o valor de mercado recorde de US$ 424,24, no último pregão da semana em Nova York.
A máxima anterior, o valor de US$ 420,52, havia sido atingido no dia 28 de março deste ano. Na semana, a alta acumulada do papel foi de 3,2%.
O recorde foi atingido devido à disparada de 7,7% nas ações da Apple nas duas últimas semanas. O valor de mercado da empresas de Iphones está agora em US$ 400 bilhões pela primeira vez na história, segundo cálculos da CNBC.
