A BlackRock apresentou seu balanço financeiro ao mercado nesta sexta-feira (12), em que registrou registrou um lucro líquido de US$ 1,57 bilhão no primeiro trimestre de 2024 (ou US$ 10,48 por ação).
O que representa um aumento de 36% em relação ao ganho de US$ 1,16 bilhão alcançado no mesmo período do ano anterior.
Após ajustes, o lucro por ação durante o período de janeiro a março foi de US$ 9,81, superando as expectativas do consenso da FactSet, que era de US$ 9,39.
A receita trimestral da maior gestora de ativos do mundo aumentou 11% em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo US$ 4,73 bilhões.
No final de março, a BlackRock administrava cerca de US$ 9,09 trilhões em ativos, em comparação com aproximadamente US$ 10 trilhões em dezembro.
Nos negócios do pré-mercado em Nova York nesta sexta-feira (12), a ação da BlackRock avançava 2,5% às 8h30 (de Brasília).
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A BlackRock e a KKR & Co. concluiram a venda de uma parcela de 40% na rede de oleodutos da Adnoc para uma empresa com sede em Abu Dhabi.
A transação acontece cinco anos após as duas empresas adquirirem o ativo em um acordo histórico, marcando o primeiro investimento de gestores de ativos estrangeiros na infraestrutura de uma estatal de energia no Golfo.
As empresas venderam suas participações para uma entidade chamada Lunate, que possui US$ 105 bilhões em ativos sob gestão, conforme comunicado.
Os detalhes dos termos não foram divulgados, no entanto, a Bloomberg News relatou anteriormente que a participação poderia gerar mais de US$ 4 bilhões, considerando também as dívidas envolvidas.
A Adnoc, a empresa estatal de energia dos Emirados Árabes Unidos, é responsável por quase toda a produção de petróleo do país, membro da OPEP.
O acordo com a Lunate representa a devolução de uma parte substancial da rede de oleodutos da Adnoc para Abu Dhabi.
