Bolsa opera entre perdas e ganhos com vitória de Lula; dólar cai

Aos 113 mil pontos, Bolsa registra queda de 0,77%

A Bolsa brasileira opera entre perdas e ganhos no primeiro pregão seguinte às eleições presidenciais, que deu vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 50,9% dos votos válidos. Com isso, o Ibovespa recuava 0,77%, aos 113.660 pontos, por volta das 14h (horário de Brasília) desta segunda-feira (31). O dólar caía 1,26%, a R$ 5,22.

Entre as maiores quedas da Bolsa, as estatais lideravam. Petrobras (PETR3;PETR4) recuava 8,33% e 9,61%. Banco do Brasil (BBAS3) registrava baixa de 6,62%. Analistas consultados pelo BP Money já previam que as ações atreladas a empresas do Estado recuariam com a eleição do petista.

No setor de petróleo, PetroRio (PRIO3) tinha alta de 1,50%. 3R Petroleum (RRRP3) subia 2,27%. Petrorecôncavo (RECV3) perdia 1,81%. Entre os bancos, Itaú (ITUB4) avançava 1,74%. Santander (SANB11) ganhava 1,72%. 

Ainda entre maiores perdas do pregão, Suzano (SUZB3) tinha baixa de 3,03%. Marfrig (MRFG3) perdia 4,27%. No setor de frigoríficos, Minerva (BEEF3), JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3) também caíam, respectivamente, 1,48%, 3,33% e 1,78%. 

Na contramão, o setor de turismo apresentava alta, entre os maiores ganhadores da sessão. CVC (CVCB3) subia 3,67%, Gol (GOLL4) avançava 3,62% e Azul (AZUL4) ganhava 3,44%. 

Ainda entre maiores altas, Alpargatas (ALPA4) subia 5,26%. No setor de varejo de moda, Lojas Renner (LREN3) avançava 3,36%. Arezzo (ARZZ3) ganhava 2,95%. 

Magazine Luiza (MGLU3) operava em queda de 2,51%. Via (VIIA3) e Americanas (AMER3) também recuavam, respectivamente, 1,97% e 1,45%. 

Hapvida (HAPV3) fechava o ranking de maiores ganhadores, com alta de 5,29%. Em saúde, Rede D’Or (RDOR3) subia 2,63% e Sul América (SULA11) avançava 2%. 

No setor de construção, MRV (MRVE3) registrava ganhos de 0,41%. Cyrela (CYRE3) subia 1,51%. Eztec (EZTC3) perdia 0,48%. 

Entre as empresas de educação, Cogna (COGN3) tinha alta de 1,89% e Yduqs (YDUQ3) avançava 1,96%. 

No exterior, Nasdaq, Dow Jones e S&P 500 operavam na contramão da Bolsa brasileira, com quedas de, respectivamente, 1,06%, 0,50% e 0,76%.

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