Mercado

Braskem (BRKM5): BTG rebaixa recomendação e corta preço-alvo

Para o BTG, o ritmo de crescimento da demanda tem despontado abaixo do esperado

O BTG Pactual revisou suas estimativas em relação às ações da Braskem (BRKM5), rebaixando sua recomendação de compra a neutra para as ações preferenciais classe. O preço-alvo foi cortado de R$ 36,00 a R$ 26,00 por papel.

Nesse sentido, para o BTG, o ritmo de crescimento da demanda tem despontado abaixo do esperado, no entanto, a oferta também cresce e garante, em parte, força no abastecimento do mercado.

Contudo, as projeções feitas pela instituição financeira não são nada boas para o segundo semestre (2S23), quando a petroquímica deve registrar números ainda mais insatisfatórios e fracos para a operação.

“Os spreads da Braskem não se recuperaram (na verdade, seguem em níveis muito baixos)”, escreveram Pedro Soares e Thiago Duarte, analistas do BTG Pactual.

O banco ainda prevê uma queima adicional de fluxo de caixa livre de US$ 650 milhões, no segundo semestre deste ano, e de US$ 528 milhões, em 2024.

Braskem (BRKM5) será base para Adnoc investir no exterior

A petroleira árabe Adnoc segue em negociação para a aquisição da Braskem (BRKM5). Caso a transação se conclua, segundo a coluna do Broadcast, a petroquímica brasileira seria a base da Adenoc para a sua estratégia na expansão no exterior.

Inicialmente, a Adnoc fez uma oferta com o fundo Apollo pelo 50% de participação da Novonor, que está no controle da Braskem.

Ainda conforme a coluna, a Braskem seria usada como uma plataforma de investimentos da Adnoc a fim de ampliar a presença no mercado petroquímico, inclusive com aquisições.

Em caso de eventual aquisição da fatia da Novonor, a Braskem poderá ter seu capital fechado por meio da realização de uma oferta pública.

Petrobras (PETR3; PETR4) avalia ativos da Braskem

Petrobras (PETR3; PETR4) comunicou ao mercado nesta segunda-feira (18), que está avaliando os ativos da Braskem (BRKM5), com a possibilidade de optar por exercer direito de preferência em uma eventual venda da participação da sócia Novonor na petroquímica.

No entanto, a Petrobras afirmou, “que não houve qualquer decisão da diretoria executiva ou do conselho de administração” sobre o assunto em relação à Braskem, em comunicado ao mercado.

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