BRF (BRFS3): XP reitera compra e vê 2T24 como impulso para as ações

A XP estabeleceu o preço-alvo em R$ 21,80 para as ações da BRF. O valor equivale a um potencial de crescimento de 12,77%.

Foto: BRF/Divulgação
Foto: BRF/Divulgação

Para analistas da XP, o segundo trimestre da BRF (BRFS3) possivelmente será um novo impulsionador para revisões positivas nos lucros. Os especialistas aguardam uma continuidade do desempenho positivo dos papéis desde o final de 2023.

“Os fundamentos de oferta, demanda e custo permanecem sólidos, uma visão apoiada por nossos channel checks. Projetamos que o 2T24 da BRF provavelmente servirá como outro catalisador para revisões de lucros”, disse a XP, de acordo com o “Suno”.

Além disso, a corretora deu destaque aos esforços significativos de reestruturação da nova administração, que têm sido uma das principais razões para a companhia superar as expectativas do mercado.

“O envolvimento do novo acionista controlador e da administração catalisou uma reviravolta estratégica na BRF, o que deve promover um histórico sustentável de lucros e geração de caixa no futuro”, disseram os analistas.

A XP estabeleceu o preço-alvo em R$ 21,80 para as ações da BRF. O valor equivale a um potencial de crescimento de 12,77%.

Morgan Stanley corta preço-alvo de BRF (BRFS3) e Minerva (BEEF3)

Morgan Stanley declarou que as ações da BRF (BRFS3) “passaram do ponto” e rebaixou, nesta segunda-feira (13), a indicação da empresa para venda. Além disso, o banco também perdeu um pouco o “apetite” pela Minerva (BEEF3), cortando sua classificação para “neutra”.

Em relatório, o Morgan Stanley apontou a JBS (JBSS3) como sua preferência no segmento, com o preço-alvo elevado de R$ 28,50 para R$ 32. Isso representa uma potencial valorização de 27,4% em relação ao fechamento do pregão desta segunda-feira.

O banco vê a JBS sendo negociada a 5,1 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em 2025, o que é inferior aos níveis históricos.

“Acreditamos que a avaliação é favorável, à medida que vemos a reavaliação das ações para 6 vezes devido à forte desalavagem”, declarou a instituição, de acordo com o “Money Times”.