A BTG Pactual Asset Management anunciou nesta quinta-feira (4) o lançamento do fundo BTG Pactual GV Corporate Bonds 60/40 desenvolvido em parceira com a gestora portuguesa IMGA. O fundo é elegível ao Golden Visa Portugal, programa de residência por investimento do país europeu.
O fundo é registrado e distribuído em Portugal e voltado para investidores que buscam crédito corporativo europeu e latino-americano. O objetivo é oferecer uma estratégia conservadora, priorizando estabilidade, preservação de capital e diversificação geográfica.
“O BTG Pactual GV Corporate Bonds 60/40 alia a força e presença local de nossa gestora na América Latina, com a experiência da IMGA no mercado português, oferecendo uma solução diferenciada para investidores que buscam segurança, diversificação e o benefício do Golden Visa português”, afirmou Rubens Henriques, CEO da BTG Pactual Asset Management.
A alocação é composta por 60% em emissores portugueses e até 40% em emissores da América Latina, com perfil investment grade/high grade predominante, informou o BTG. As condições de investimento incluem subscrição mínima de €100 mil na categoria de capitalização ou €150 mil na categoria de distribuição, com aportes diários, liquidez com resgate em D+6 e taxa de gestão anual de 1,40%.
O Millenniumbcp atuará como banco depositário do fundo, que será distribuído pela IMGA com o apoio das plataformas do BTG Pactual.
BTG estaria fechando compra do Banco Rural
O banco BTG (BPAC11) estaria fechando a compra do Banco Rural nesta quarta-feira (3), indicam fontes do BP Money Indica.
O BTG vem realizando diversas aquisições, entre elas a que proporcionou a entrada no Uruguai, com a aquisição das operações do HSBC no país por US$175 milhões (R$973 milhões), ampliando a presença na América Latina e reforçando a posição de maior banco de investimento na região.
Em janeiro de 2025, o BTG adquiriu a operação brasileira do banco suíço Julius Baer, uma especialista em gestão de grandes fortunas. Já em maio de 2025, o banco comprou R$ 1,5 bilhão em ativos de Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, que incluíam imóveis, ações e precatórios.