Na sessão Ibovespa desta segunda-feira (8), a Dexco (DXCO3) teve a maior valorização do índice, com 5,85%, após as expectativas de melhora no balanço do primeiro trimestre deste ano pelo BTG Pactual (BPAC11).
O BTG Pactual atualizou as estimativas e reiterou a recomendação de compra para os papéis da Dexco, sob aposta em uma margem melhor para os números da empresa.
Indo no sentido contrária do conselho anterior, quando a recomendação trading indicada “short”, Leonardo Correa e Caio Granes, analistas que assinaram o relatório, apontaram que a ação tem apresentado uma performance pior do que outras ações ciclinas brasileiras, no último mês, de acordo com o “InfoMoney”.
No relatório, os profissionais destacaram a majoração da expectativa do balanço do 1TRI24 da Dexco, em torno de 8%. Para eles, há chances de “upside” em cerca de 10% para o esperado deste ano, principalmente pelo desempenho mais forte da unidade de madeira.
“Também destacaríamos a melhoria marginal dos resultados da Dexco, com o aumento das remessas de painéis de madeira (até 10% ano a ano), contribuindo para uma expansão do Ebitda trimestralmente”, disseram os analistas.
O BTG Pactual espera lucro líquido de R$ 99 milhões para a Dexco, no intervalo entre janeiro e março de 2024. Além disso, o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – deve vir em R$ 427 milhões e receita líquida de R$ 1,9 bilhão.
BTG Pactual (BPAC11) emite US$500 mi em títulos de dívida
O BTG Pactual (BPAC11) divulgou, na quarta-feira (3), que sua filial nas Ilhas Cayman emitiu títulos de dívida no exterior no valor de US$ 500 milhões.
Os títulos têm um prazo de vencimento de cinco anos e uma taxa de juros fixa de 6,25% ao ano, conforme anunciado pela empresa em comunicado.
De acordo com o IFR, serviço da LSEG, a data de liquidação está marcada para segunda-feira (8). O vencimento das notas está previsto para o dia 8 de abril de 2029.
Segundo o serviço da LSEG, além do BTG, Bradesco BBI, Citi, Itaú BBA e JPMorgan (JPM) estão atuando como coordenadores da operação.
Os recursos serão empregados para fins corporativos gerais.