BTG Pactual (BPAC11): BofA eleva preço-alvo

As ações do BTG Pactual tiveram seu preço-alvo elevado de R$ 31,00 para R$ 40,00

As ações do BTG Pactual (BPAC11) tiveram seu preço-alvo elevado de R$ 31,00 para R$ 40,00 pelo Bank of America (BofA). Além disso, o banco norte-americano recomenda a compra dos papéis da instituição financeira.

Em 2023, o BTG acumula uma alta anual de 43%. Na visão dos analistas Flavio Yoshida e Mario Pierry, do BofA, há espaço para o banco de André Esteves crescer ainda mais.

Segundo os analistas da casa, o BTG está “bem posicionado” para entregar forte crescimento de lucros, sendo impulsionado por uma forte expansão de primeira linha apoiada por um ambiente de taxas de juros mais baixas.

O BofA acredita que os números do BTG devem ser impulsionados por receitas mais fortes e um certificado de operações estruturadas (COE) mais baixo, de 14,4%.

FII corta 30% dos dividendos após inadimplência em fazendas

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) divulgou um comunicado ao mercado na segunda-feira (24) informando que realizará o pagamento de dividendos no valor de R$ 0,56 por cota aos seus mais de 21 mil investidores no próximo dia 31.

Esse montante, que corresponde ao resultado do mês anterior, representa uma redução de 30% em comparação com o valor distribuído em junho, que foi de R$ 0,80 por cota e teve como base as operações realizadas em maio.

Após o anúncio do rendimento, a gestão do FII divulgou fato relevante em que reportava inadimplência em dois imóveis do fundo.

O comunicado informa que o atraso no pagamento resultou em uma redução de cerca de R$ 0,33 por cota no rendimento que seria distribuído pelo fundo.

Segundo o relatório gerencial mais recente, as duas fazendas arrendadas para a família Bergamasco representam 55% da receita imobiliária do fundo. Mais detalhes sobre essas propriedades podem ser encontrados no documento.

“O fundo está em tratativas negociais com a família Bergamasco para reestruturar as operações envolvendo os imóveis rurais localizados nos municípios de Tapurah e Nova Mutum – ambos no Mato Grosso – as quais se encontram inadimplentes na presente data e gerarão”, confirmou o documento.