O BTG Pactual (BPAC11) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 2,949 bilhões entre abril e junho – salto de 15% frente ao mesmo período de 2023.
Em comparação ao primeiro trimestre, que somou R$ 2,889 bilhões, o lucro líquido ajustado do segundo trimestre ficou praticamente estável.
O lucro líquido somou R$ 2,823 bilhões, alta de 15,6% ante um ano e de 3,5% frente ao primeiro trimestre.
As receitas totais do BTG Pactual somaram R$ 5,891 bilhões no segundo trimestre, alta de 22,65% frente ao mesmo intervalo de 2023 e de 4,2% em relação ao primeiro trimestre.
O ROAE (retorno ajustado sobre o patrimônio líquido) caiu para 22,5% no 2TRI24, de 22,8% no 1TRI24 e de 22,7% no mesmo intervalo do ano passado.
O patrimônio líquido do banco foi para R$ 53,076 bilhões no segundo trimestre, acima dos R$ 45,7 bilhões de igual etapa do ano passado e de R$ 51,9 bilhões no primeiro trimestre.
O índice de basileia subiu para 16,2% no fechamento do segundo trimestre, de 15,4% no mesmo período de 2023, mas recuou levemente em relação aos 16,4% dos primeiros três meses do ano.
Os ativos totais sob gestão e administração alcançaram R$ 1,718 trilhão entre abril e junho, 23% acima do mesmo trimestre de 2023 e 6,25% dos R$ 1,636 trilhão ao final do primeiro trimestre.
A entrada líquida de recursos (net new Money) caiu para R$ 56 bilhões, de R$ 64 bilhões no primeiro trimestre.
“Desempenho excepcional”, avaliou o BTG Pactual
No balanço, o BTG afirma que, em meio a um ambiente global desafiador, conseguiu apresentar “mais um trimestre de desempenho excepcional, com crescimento de receitas e resultados recordes”.
Para a instituição, isso demonstra a “eficiência e robustez” do modelo de negócios.
“Continuamos aumentando nosso market share em todas as áreas, com forte crescimento da carteira de crédito e captações líquidas, enquanto mantemos uma gestão de custos eficiente”, disse o banco.