A Cacau Show, anunciou ao mercado, nesta terça-feira (20), que firmou um contrato de aquisição de todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter, pioneiro no setor de parques de diversão no Brasil, movimento que marca mais um passo importante na trajetória empresarial.
O acordo estratégico ressalta o compromisso contínuo da Cacau Show em impulsionar o crescimento e fortalecer sua posição no mercado brasileiro. O movimento representa também uma oportunidade estratégica para ambas as empresas se consolidarem e oferecerem experiências ainda mais memoráveis aos seus consumidores.
O fundador e CEO da Cacau Show, Alê Costa, está entusiasmado com esta transação histórica, que representa um passo significativo na jornada da marca.
Aquisição da Cacau Show
“Estamos ansiosos para integrar o Grupo Playcenter a família Cacau Show, oferecendo ainda mais valor aos nossos clientes. Durante os nossos primeiros 35 anos de história, o Cacau e o chocolate sempre estiveram presentes em nossa marca e, agora (e nos próximos anos), chegou o momento de enfatizarmos ainda mais o nosso Show, que agora vai além do nosso produto!”, afirma Costa.
Com mais de 50 anos de atuação, o Grupo Playcenter deixou sua marca na história do entretenimento ao inaugurar o primeiro parque de grande porte no Brasil. Atualmente, o grupo opera dois modelos de negócio em shopping centers: os Playlands e o Playcenter Family.
A decisão de vender o Grupo Playcenter exclusivamente para a Cacau Show foi motivada pela identificação de valores e propósitos compartilhados entre as duas empresas.
“Ao longo do tempo, percebi em Alê Costa uma conexão especial em relação à visão de negócios e ao compromisso em proporcionar experiências memoráveis. Logo, tivemos a certeza de que seria a pessoa ideal para se tornar o sucessor do legado e do pioneirismo do Playcenter no segmento de Parques de Diversões do Brasil”, finaliza Marcelo Gutglas, fundador do Grupo Playcenter.
Vale destacar que, a transação de compra e venda está atualmente em análise pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Até que haja a aprovação formal do órgão regulador, as estruturas das empresas permanecem independentes.