Café com BPM: bolsas sobem em semana marcada por payroll 

As principais bolsas globais no pré-mercado desta segunda-feira (28), registram alta, abrindo uma semana marcada pelo aguardado relatório de empregos (payroll) dos EUA.

Além disso, cinco das gigantes da tecnologia, conhecidas como as “Sete Magníficas,” revelam seus balanços trimestrais: a Alphabet (GOOG), controladora do Google, divulga seus números na terça-feira; Microsoft (MSFT) e Meta Platforms (META), proprietária do Facebook, na quarta; e Apple (AAPL) e Amazon (AMZN), na quinta-feira.

Os investidores também estarão atentos a uma série de indicadores econômicos importantes nesta semana, incluindo o índice de preços das despesas de consumo pessoal (PCE) referente a setembro, programado para quinta-feira; uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, que sairá na quarta; e o relatório JOLTS, sobre a disponibilidade de vagas de trabalho, previsto para terça-feira.

EUA

O Dow e o S&P interromperam uma sequência de seis semanas de valorização, enquanto o Nasdaq conseguiu sua sétima semana positiva consecutiva.

Cotação dos índices futuros dos EUA:

Dow Jones Futuro: +0,48%

S&P 500 Futuro: +0,59%

Nasdaq Futuro: +0,78%

Bolsas asiáticas

Nos mercados da Ásia-Pacífico, as bolsas fecharam em alta, com destaque para o índice Nikkei, impulsionado pela fraqueza do iene.

A incerteza política no Japão também atraiu atenções, já que o partido governista LDP perdeu a maioria parlamentar, enquanto os partidos de oposição, como o Partido Democrático Constitucional e o Partido Democrático para o Povo, conquistaram avanços significativos.

As ações na China registraram ganhos, mesmo com a queda acentuada nos lucros das empresas industriais em setembro, indicando desafios econômicos à medida que pressões deflacionárias enfraquecem a saúde financeira corporativa.

Em resposta, o banco central chinês lançou uma nova ferramenta de empréstimo nesta manhã para injetar mais liquidez no mercado e apoiar o crédito, antecipando o vencimento de trilhões de yuans em empréstimos no final de 2024.