Café com BPM: dados econômicos animam mercados nesta segunda (15)

Na Europa, os investidores se concentrando nos resultados das eleições presidenciais da Turquia

Os mercados amanheceram em alta, nesta segunda-feira (15). A divulgação de mais dados econômicos, bem como as eleições na Turquia geram expectativas dos investidores. Na Ásia, as eleições na Tailândia e o fortalecimento da sua moeda animam os índices da região.

O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a sexta-feira (12) em alta de 0,19%, aos 108.463 pontos. O dólar caiu 0,27%, aos R$ 4,92.

Dow Jones Futuro (EUA), +0,31%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,33%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,28% 

Bolsas asiáticas

Na Ásia, as eleições na Tailândia e o fortalecimento da sua moeda em relação ao dólar comandam a alta no fechamento do mercado da região. 

Shanghai SE (China), +1,17%
Nikkei (Japão), +0,81%
Hang Seng Index (Hong Kong), +1,75%
Kospi (Coreia do Sul), 0,00% 
ASX 200 (Austrália), +0,14%

Bolsas Europeias

Os mercados europeus operam com ganhos, com os investidores se concentrando nos resultados das eleições presidenciais da Turquia, enquanto repercutem novas previsões da Comissão Europeia.

FTSE 100 (Reino Unido), +0,40%
DAX (Alemanha), +0,23%
CAC 40 (França), +0,56%
FTSE MIB (Itália), +0,15% 
STOXX 50, +0,39%

Notícias corporativas

A M. Dias Branco (MDIA3) relatou, nesta sexta-feira (12), o balanço do primeiro trimestre de 2023 da companhia, com um aumento de 84,9% no lucro líquido, somando R$ 69,9 milhões. Além disso, a companhia atingiu um patamar recorde de receita líquida no período dos primeiros três meses do ano. As informações são da Reuters

A Light (LIGT3) pode se tornar a 8ª maior recuperação judicial da história do Brasil caso o pedido de recuperação seja aprovado pela Justiça. O valor da dívida da holding que controla a concessionária Light é de R$ 11 bilhões, ficando logo atrás da recuperação judicial da OGX, de R$ 12,3 bilhões. As informações são do Estadão.

A companhia elétrica alegou que os problemas enfrentados pela empresa são um problema da segurança pública do Rio de Janeiro e não da capacidade da Light de negociar dívidas.