Mercado

Café com BPM: Futuros de NY caem antes de dados de emprego dos EUA

Os mercados europeus operam mistos, à medida que parte do impulso que impulsionou um mês de novembro positivo diminuiu

Ibovespa, principal índice do mercado acionário nacional, encerrou a sessão desta segunda-feira (4) com queda de 1,10%, aos 126.769 pontos. O dólar comercial fechou com alta consistente de 1,43%, a R$ 4,95.

Os índices futuros dos EUA caem nesta manhã de terça-feira (5), com investidores à espera do relatório JOLTs, enquanto se preparam para o payroll de sexta-feira (8), que fornecerá dados sobre os rumos da política monetária americana.

Cotação dos índices futuros dos EUA:

Dow Jones, -0,13%

S&P 500, -0,22%

Nasdaq, -0,38%

Bolsas asiáticas

Os mercados acionários da Ásia tiveram pregão negativo, nesta terça-feira, com perda de mais de 1,5% em Xangai e de mais de 1% em Tóquio. Na Oceania, a Bolsa de Sydney também caiu, após o Banco Central da Austrália manter juros, mas não descartar novas altas, a depender do quadro nos indicadores.

Shanghai SE (China), -1,67%

Nikkei (Japão), -1,37%

Hang Seng Index (Hong Kong), -1,91%

Kospi (Coreia do Sul), -0,82% 

ASX 200 (Austrália), -0,89%

Bolsas europeias

Os mercados europeus operam mistos, à medida que parte do impulso que impulsionou um mês de novembro positivo diminuiu. 

FTSE 100 (Reino Unido), -0,42%

DAX (Alemanha), +0,07%

CAC 40 (França), +0,16%

FTSE MIB (Itália), +0,07% 

STOXX 600, -0,10% 

Notícias corporativas

A Justiça de Minas Gerais determinou, nesta segunda-feira (4), a suspensão da cobrança de parcelas de cartão de crédito de consumidores que devem à 123 Milhas.

Banco Safra acionou a Justiça nesta segunda-feira (4) para impedir a recuperação judicial da Americanas (AMER3). Segundo o Safra, que detém cerca de R$ 2,5 bilhões de crédito a receber da empresa, a companhia e seus acionistas de referência, composto pelos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, propuseram um plano de recuperação que busca “evitar que os credores continuem investigando as verdadeiras causas das fraudes perpetradas na Companhia”. O banco também questiona a legalidade do plano de recuperação.

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