Café com BPM: mercados avançam após aprovação do teto da dívida

Mercados asiáticos fecharam sem direção definida

Os mercados dos EUA e Europa avançaram na manhã desta quinta-feira (1), após a Câmara de Representantes aprovar o projeto de lei do teto da dívida do país. Com isso, o texto avança para o Senado poucos dias antes do prazo final.

O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a quarta-feira (31) em queda de 0,58%, aos 108.335 pontos. Já o dólar subiu 0,61%, cotado a R$ 5,07.

Dow Jones Futuro (EUA), +0,19%
S&P 500 Futuro (EUA), +0,20%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,00% 

Bolsas asiáticas

Os mercados asiáticos fecharam sem direção, com investidores repercutindo a aprovação do teto da dívida americana na Câmara, além de dados econômicos vindos da China e da Índia.

Shanghai SE (China), 0,00%
Nikkei (Japão), +0,84%
Hang Seng Index (Hong Kong), -0,10%
Kospi (Coreia do Sul), -0,31% 
ASX 200 (Austrália), +0,27%

Bolsas Europeias

Os mercados europeus operam com alta, em meio à esperança de que o drama sobre o teto da dívida dos EUA está caminhando para sua etapa final, enquanto dados de inflação são destaque na região.

FTSE 100 (Reino Unido), +0,48%
DAX (Alemanha), +1,25%
CAC 40 (França), +0,73%
FTSE MIB (Itália), +1,87% 
STOXX 50, +1,16%

Notícias corporativas

Paulo Mesquita, Partner & Head of Agribusiness da Riza, destaca que o Fiagro vem com uma alternativa bastante viável de crédito para o setor, que é muito demandante de crédito. Portanto, atualmente, ainda representa uma fatia muito pequena da necessidade de capital do setor, destaca.”Setor que demanda tanto capital que nem o sistema financeiro é capaz de atender”, afirmou Mesquita durante o painel Fiagro, no XP Talks, evento promovido pela XP Investimentos nesta quarta-feira (31), e o BP Money esteve presente. 

Promovido pela XP Investimentos, o XP Talks Fundos Listados ocorre na tarde desta quarta-feira (31), em São Paulo, com cobertura do BP Money. No painel de FII Crédito, Alessandro Vedrossi, Managing Partner e Co-Head de Real Estate, comentou durante sua participação sobre o cenário de juros em relação aos fundos imobiliários de crédito.  

“Mesmo no céu de brigadeiro, sempre tivemos o mesmo posicionamento, mas óbvio que com o cenário de juros elevado, acaba pressionando por definição o fluxo de caixa das companhias,  é natural que esse processo se intensifique”, destacou Vedrossi durante o evento.