Os índices futuros dos Estados Unidos operam mistos, na manhã desta seunga-feira (03) repercutindo a disparada dos preços do petróleo após a decisão da Opep de reduzir a produção de petróleo em 1,16 milhão de barris por dia, o que reavivou os temores de mais inflação.
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a sexta-feira (31) em baixa de 1,77%, aos 101.882 pontos. O dólar caiu 0,57% aos R$ 5,06.
Dow Jones Futuro (EUA), +0,40%
S&P 500 Futuro (EUA), -0,04%
Nasdaq Futuro (EUA), +0,61%
Bolsas asiáticas
Os mercados asiáticos fecharam com alta em sua maioria hoje, repercutindo o corte surpresa feito pela Opep+ na produção de barris de petróleo.
Shanghai SE (China), +0,72%
Nikkei (Japão), +0,52%
Hang Seng Index (Hong Kong), +0,04%
Kospi (Coreia do Sul), -0,18%
ASX 200 (Austrália), +0,63%
Bolsas europeias
Os mercados europeus sobem com os mercados de petróleo em foco após um corte surpresa na produção pela OPEP+, um grupo composto por membros da OPEP como a Arábia Saudita e grandes produtores de petróleo não pertencentes à OPEP, como a Rússia.
FTSE 100 (Reino Unido), +0,46%
DAX (Alemanha), -0,22%
CAC 40 (França), +0,19%
FTSE MIB (Itália), +0,22%
STOXX 50, +0,16%
Notícias corporativas
Com sete fundos que somam mais de R$ 8,5 bilhões sob gestão, a gestora Iridium, especialista em crédito privado, contou ao BP Money que está também voltando o olhar para o mercado de renda variável. Segundo o sócio e responsável pela área de Relação com Investidores, Rafael Morais, a estratégia para esse setor ainda é pequena, mas a casa já prepara o terreno.
O presidente da Americanas (AMER3), Leonardo Coelho, afirmou que o plano de recuperação judicial vai pagar 55% da dívida com credores, que é de cerca de R$ 43 bilhões. O empresário contou para o jornal “O Globo”, que uma das obrigações de uma empresa em recuperação é o pagamento das dívidas, sem atrasos.