Os mercados amanheceram em baixa nesta quinta-feira (3), dando continuidade ao movimento de liquidação iniciado na sessão anterior após rebaixamento da nota de crédito dos EUA, enquanto investidores se preparam para o payroll de sexta-feira (4).
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, encerrou a quarta-feira (2) em queda de 0,32%, aos 120.858 pontos. Já o dólar subiu 0,33%, cotado a R$ 4,80.
Dow Jones Futuro (EUA), -0,12%
S&P 500 Futuro (EUA), -0,18%
Nasdaq Futuro (EUA), -0,27%
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Bolsas asiáticas
Os mercados asiáticos fecharam em baixa, com exceção da bolsa de Shanghai, da China, acompanhando a liquidação das ações em Wall Street depois que a agência de classificação Fitch rebaixou a classificação de crédito de longo prazo dos Estados Unidos de AAA para AA+.
Shanghai SE (China), +0,58%
Nikkei (Japão), -1,68%
Hang Seng Index (Hong Kong), -0,49%
Kospi (Coreia do Sul), -0,42%
ASX 200 (Austrália), -0,58%
Bolsa Europeias
Os mercados europeus operam no vermelho, com os investidores digerindo resultados corporativos e aguardando a decisão de juros do Banco da Inglaterra, prevista para as 8h.
FTSE 100 (Reino Unido), -0,60%
DAX (Alemanha), -0,71%
CAC 40 (França), -0,83%
FTSE MIB (Itália), -0,83%
STOXX 50, -0,60%
Notícias corporativas
O Banco Central do Brasil comunicou nesta quarta-feira (2) que irá cortar a atual taxa de juros em 0,50 ponto percentual, para 13,25% ao ano. É a primeira vez em dois anos que a autoridade monetária optou por cortar a taxa Selic.Na última reunião, ocorrida em 21 de julho, o Copom (Comitê de Política Monetária) optou por não mexer na taxa de juros, mas deu indicativos de um possível corte em agosto.
A Suzano (SUZB3) divulgou nesta quarta-feira (2) seu balanço do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou lucro líquido de R$ 5,078 bilhões, alta de 2.690% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida totalizou R$ 9,160 bilhões entre abril e junho deste ano, uma queda de 20% na comparação com igual etapa de 2022.
