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Caju entra em SaaS com plataforma de gestão de RH

A plataforma da Caju promete economizar cerca de 30 dias úteis por ano de trabalho na área de RH

A Caju, empresa do mercado de benefícios corporativos, desenvolveu uma plataforma que promete economizar cerca de 30 dias úteis por ano de trabalho na área de recursos humanos e tornar a área mais estratégica e digital.

“A Caju Ciclos surge como uma ferramenta, integrada às demais soluções da empresa que permite automatizar rotinas e acompanhar a jornada do colaborador de ponta a ponta, em uma única plataforma para admissão e gestão de dados”, disse Beatriz Madeira, head de estratégia da Caju.

“Muitas das tarefas do RH, que consomem horas, poderiam ser aproveitadas de maneira mais estratégica com tecnologia e digitalização”, continuou Madeira.

A Caju Ciclos foi idealizada no modelo SaaS (software as a service) e foi desenvolvida pelos profissionais das áreas de produto e tecnologia da empresa.

Segundo a startup, entre as funcionalidades estão a documentação e centralização de informações relevantes do colaborador desde a admissão até o desligamento. Além disso, há a possibilidade de gerar relatórios de análises estratégicas.

O lançamento da plataforma da Caju está previsto para o próximo dia 25 de setembro e tem como foco, inicialmente, as médias empresas, com até 500 colaboradores. Atualmente, o custo da ferramenta é de R$ 3 por colaborador cadastrado.

Caju amplia aposta em marketplace para o “novo” setor de benefícios

Em junho, a Caju anunciou a criação do Feirinha Empresas, um marketplace direcionado aos departamentos de Recursos Humanos (RH).

O objetivo é fornecer canais de atendimento adicionais e oferecer descontos para empresas na contratação de produtos relacionados a processos de recrutamento e seleção de talentos, análise de dados de remuneração, previdência privada e outros serviços pertinentes. Os serviços são disponibilizados por meio de parcerias estabelecidas pela Caju.

“Queremos construir uma base mais sólida dentro dos clientes”, disse Eduardo Del Giglio, CEO e cofundador da Caju, ao portal “Neo Feed”. “A ameaça de uma empresa tomar meu lugar é maior se eu só fizer uma coisa”, acrescentou.