R$ 44,4 milhões

Camil Alimentos tem lucro 69% menor no 3º trimestre fiscal

Entre setembro e novembro do ano passado, a empresa alcançou um Ebitda de R$ 195,8 milhões

Camil
Foto: Divulgação/Camil (CAML3)

A Camil Alimentos (CAML3) teve um lucro líquido de R$ 44,4 milhões no terceiro trimestre fiscal de 2024 (setembro a novembro), o que representa uma queda de 69% em relação ao mesmo período de 2023.

Entre setembro e novembro do ano passado, a empresa alcançou um Ebitda de R$ 195,8 milhões, queda de 21,4% comparado ao mesmo trimestre de 2023. Já em receita líquida, foram registrados R$ 3,1 bilhões, o que representa um aumento anual de 3%.

Por sua vez, os Custos das Vendas e Serviços, com um total de R$ 2,6 bilhões, cresceram 6% e representaram 83% da receita líquida. Isto ocorreu devido ao aumento do CPV (Custo dos Produtos Vendidos) do Brasil, influenciado, por sua vez, pelo crescimento do CPV do alto giro em grãos, além da alta dos pescados e café.

A Camil teve um Capex de R$ 83,7 milhões no terceiro trimestre fiscal, alta de 5% na comparação com o mesmo período de 2023, impulsionada especialmente pelo Capex de manutenção e pelos investimentos na nova planta de grãos em Cambaí (RS).

A companhia teve um endividamento total de R$ 5,9 bilhões no período, alta de 17,4% em relação a 2023, devido a novas captações no Brasil.

Suzano (SUZB3) distribui R$2 bi em proventos; veja valor por ação

Suzano (SUZB3) distribui JCP (Juros sobre Capital Próprio) a seus acionistas na sexta-feira (10), sobre o montante de R$2 bilhões. A informação é apurada pelo portal Einvestidor.

O valor pelas ações ordinárias pago pela empresa corresponde a R$2,0174. Investidores com posições acionárias junto à Suzano até o final do pregão do dia 16 de dezembro de 2024 têm direito aos proventos repassados hoje.

Os dividendos pagos por empresas ficam isentos do IR (Imposto de Renda), enquanto os JCP são vítimas de incidência da alíquota de 15% do tributo

Vale lembrar que todas as empresas listadas na bolsa de valores brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas, assim como fez a Suzano, a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada ‘lei dos dividendos’.

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