Tensões no Oriente Médio

Petróleo fecha em queda com invasão de Israel em Rafah

O petróleo tipo WTI para junho fechou com queda de 0,13%, a US$ 78,38 por barril, na Nymex. Já na ICE, o Brent para julho recuou 0,20%, a US$ 83,16 por barril.

Foto: Pixabay
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Os preços do petróleo recuaram nesta terça-feira (7) devido às tensões no mercado relacionadas ao Oriente Médio. Os preços chegaram a subir durante o pregão, mas recuaram no final da sessão.

O petróleo tipo WTI para junho fechou com queda de 0,13%, a US$ 78,38 por barril, na Nymex (New York Mercantile Exchange). Já na ICE (Intercontinental Exchange), o Brent para julho recuou 0,20%, a US$ 83,16 por barril.

A invasão terrestre israelense em Rafah fez autoridades palestinas continuarem a pressionar os EUA a intervirem contra essas movimentações. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reiterou que o controle na região será “um passo importante” para derrotar o grupo inimigo.

Durante a madrugada, o exército de Israel tomou controle de uma passagem para o Egito.

Em seguida, os EUA adiaram o envio de alguns armamentos para o país, após bombardeios terem sido relatados em Gaza. Segundo o “InfoMoney”, essa decisão foi vista como uma mensagem política para o país, que anunciou, próximo ao final da sessão, que vai limitar sua operação em Rafah.

B3 (B3SA3) vai realizar leilões para comercialização de petróleo e gás

A B3 (B3SA3) anunciou que irá realizar, nos próximos três meses, leilões para a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e na Jazida Unitizada de Tupi.

A B3 foi contratada pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), companhia pública ligada ao MME (Ministério de Minas e Energia), que desde novembro de 2013 está à frente da gestão dos Contratos de Partilha de Produção.

A empresa representa a União na Unitização (Acordos de Individualização da Produção) e na gestão da comercialização de petróleo e gás natural.

Quem está definindo o calendário de leilões de petróleo é a PPSA e o MME, com foco na previsibilidade para o mercado.

Os dois primeiros leilões para a venda do óleo da União devem ocorrer em julho de 2024 e abril de 2025.