Mercado

CVM julga Caixa Econômica em caso de fraude em fundos

Além do banco, entre os acusados estão OAS e a dona da Engevix

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está programada para julgar nesta terça-feira (27), um caso que investiga a atuação da Caixa Econômica Federal em relação à gestão fraudulenta em fundos de investimentos em participações (FIPs) que receberam investimentos da Funcef (fundo de pensão dos funcionários da Caixa).

Entre os acusados e investigados pela CVM, estão a OAS Investimentos e OAS Empreendimentos (a empresa foi renomeada como Metha) e a Nova Participações, que controla a Engevix, juntamente com indivíduos envolvidos no caso.

No processo sancionador, a Superintendência de Relações com Investidores Institucionais (SIN) analisou quatro FIPs: Cevix, OAS-E, Sondas e Operações Industriais.

Esses fundos foram objeto de investigação na CPI dos Fundos de Pensão em 2015 e também foram alvo da Operação Greenfield, conduzida pela Polícia Federal, que investigou desvios em entidades fechadas de previdência.

CVM quer simplificar mercado de capitais para empresas menores

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) planeja simplificar e flexibilizar o acesso de empresas de menor porte ao mercado de capitais, conforme afirmou o presidente da autarquiaJoão Pedro do Nascimento, em entrevista ao Poder Empreendedor na quarta-feira (24).

A intenção da medida é tornar o mercado de capitais mais atrativo para essas empresas, buscando, como resultado, uma ampliação das opções de financiamento disponíveis para essas entidades.

De acordo com Nascimento, a simplificação do segmento permitiria que as empresas de menor porte tivessem acesso a crédito mais acessível. Ele enfatizou que seu objetivo com essas medidas é “democratizar o mercado” para diversas áreas da economia.

“Estamos criando um ambiente experimental para companhias de menor porte no mercado de capitais. Na nossa gestão, ele está se tornando mais inclusivo e aumentando de tamanho”, afirmou.

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