Locação de longo prazo

Dasa (DASA3) confirma negociação para locação do Hospital São Domingos

Segundo a Dasa, após o anúncio de desenvestimento, também foram recebidas manifestaçoes de interesse pelo Hospital da Bahia e clínicas AMO

Dasa
Foto: Divulgação

Em comunicado ao mercado publicado na segunda-feira (19), a Dasa (DASA3) confirmou que há negociações em curso referentes à potencial venda do imóvel que faz parte das operações do Hospital São Domingos atrelada à locação de longo prazo.

A empresa esclareceu que ainda não há, porém, qualquer acordo vinculante, decisão da Companhia, ou aceitação de termos de uma proposta, de modo que não é possível confirmar um valor exato nesse momento. O Valor Econômico havia noticiado que a negociação aconteceria por R$ 400 milhões.

Ainda de acordo com a Dasa (DASA3), não é possível garantir que a negociação será concluída ou que os termos finais da transação estarão de acordo com as negociações atualmente em curso.

A dona da rede de hospitais disse ainda que após o anúncio de desenvestimento, também foram recebidas manifestaçoes de interesse pelo Hospital da Bahia e clínicas AMO.

“Com relação às operações do Hospital São Domingos, do Hospital da Bahia e das clínicas AMO, a Companhia informa que, apesar de ter recebido manifestações de interessados, até esta data ainda não há negociações em curso para eventual concretização do desinvestimento da Dasa nesses ativos”, disse a Dasa em comunicado.

Rede D’or fez proposta para barrar fusão entre Dasa e Amil

Rede D’Or fez uma oferta à Dasa (DASA3) para tentar barrar o negócio anunciado há alguns meses para unir operações de hospitais com a Amil, segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”.

A oferta, no entanto, foi rejeitada pela empresa. A Rede D’Or propôs investir R$ 1 bilhão aos controladores da Dasa (DASA3), além de manter os termos do contrato selado com a Amil.

O acordo assinado entre Dasa (DASA3) e Amil implicou na transformação da unidade de centros hospitalares e oncologia Ímpar em uma joint venture, na qual ambas as empresas têm participações iguais de 50% do capital votante e controle compartilhado.

O contrato estipula que, no fechamento da transação, a Ímpar terá uma dívida líquida de R$ 3,85 bilhões, incluindo dívida líquida financeira, saldo de operações com derivativos, contas a pagar de aquisições e impostos parcelados. A Amil não fez aporte de dívida líquida.

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