Em comunicado nesta sexta-feira (24), a Dasa (DASA3) afirmou que uma possível combinação de negócios com a Amil estaria em linha com as iniciativas operacionais e estratégicas anunciadas no aporte de R$ 1,5 bilhão da família controladora.
Com o esclarecimento, os papéis da companhia registraram alta ao longo do dia. Por volta das 14h40 (horário de Brasília), as ações avançavam 8,12%, cotadas a R$ 4,13.
Na quinta-feira (23), as ações da companhia fecharam em forte alta de 13,69% após a notícia do Valor Econômico de que a Amil teria proposto uma conversa, ainda em tom informal, para viabilizar a fusão de seus hospitais.
De acordo com comunicado da Dasa (DASA3), qualquer operação cuja implementação resulte na redução da dívida líquida em, pelo menos, R$ 2,5 bilhões, dispara o critério de fixação de preço de ações a serem emitidas no aumento de capital, para evitar assimetria de informações.
A companhia ainda disse que não garantias que tais iniciativas serão implementadas.
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A Dasa (DASA3) está em negociações para a venda de uma fatia minoritária de medicina diagnóstica para um grupo internacional que atua no mesmo segmento. Na semana passada, a família Bueno, controladora de aproximadamente 80% da empresa, aporte de R$ 1,5 bilhão como adiantamento de um “capital de capital”.
A transação está atrelada a um aumento de capital e à venda de um ativo por pelo menos R$ 2,5 bilhões.
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A Amil e a Dasa (DASA3) conversaram, em caráter informal, sobre a possibilidade de realizar uma fusão entre os seus hospitais, disseram fontes ao “Valor Econômico”. A ideia teria partida da Amil.
Ambas as empresas têm cerca de 12 hospitais com unidades distribuídas em diferentes regiões do país. As unidades têm marcas reconhecidas, como Nove de Julho, Samaritano, Pró-Cardíaco, Santa Paula, Leforte, entre outras.
