Rendimentos

Dividendos e JCP: Copel (CPLE6) aprova pagamento de R$ 485,1 mi

A Copel pagará os dividendos e JCP em 29 de novembro, aos acionistas que constarem em sua base acionária em 30 de setembro

Foto: Divulgação/Copel
Foto: Divulgação/Copel

O conselho de administração da Copel (CPLE6) aprovou nesta quarta-feira (11) a distribuição de proventos intercalares – dividendos e JCP (Juros sobre Capital Próprio) -de R$ 485,1 milhões.

O valor se refere ao resultado do primeiro semestre de 2024, segundo fato relevante da companhia de energia elétrica.

A empresa explicou no comunicado que, considerando o montante total, cerca de R$ 202,1 milhões correspondem a dividendos e Routros $ 283,0 milhões a JCP.

A Copel pagará esses proventos em 29 de novembro deste ano, aos acionistas que constarem em sua base acionária em 30 de setembro.

Petrobras (PETR4) volta ao ranking de maiores pagadoras de dividendos do mundo

A Petrobras (PETR4) voltou para a lista de maiores pagadoras de dividendos do mundo no segundo trimestre deste ano, segundo levantamento Global Dividend Index, elaborado pela gestora britânica Janus Henderson, divulgado nesta terça-feira (10).

A estatal havia deixado o ranking no ano passado, após receber o título de “maior vaca leiteira” do mundo, em 2022.

Parceiros

A Petrobras pagou, segundo o levantamento, cerca de US$ 4,17 bilhões aos acionistas no segundo trimestre deste ano. Este foi o 13º maior valor em dividendos do planeta e o maior entre todas as petrolíferas.

A empresa ficou à frente de outras gigantes do mercado como a Apple (AAPL34), com US$ 3,8 bilhões e L`Oreal (LRLCY), com US$ 3,77 bilhões, de acordo com o “InfoMoney”.

As companhias globais distribuíram o total de US$ 606,1 bilhões em proventos no período, o que configurou um recorde histórico, segundo o estudo, que leva em conta os proventos pagos por 1.200 empresas.

A contribuição dos países emergentes fechou o período em US$ 42,4 bilhões do total, alta de 18% na base subjacente – tendo como principais impulsionadoras as petrolíferas.

A Petrobras enfrentou uma série de ruídos no ínicio deste ano, quando decidiu reter os dividendos extraordinários de 2023, que foram destinados a um fundo de reserva. Suas ações despencaram na B3 após o anúncio.