Os investidores de oito empresas devem ficar atentos ao pagamento de proventos ao longo da semana. Entre as companhias que pagam JCP e dividendos estão a Taesa (TAEE11), Bradesco (BBDC3; BBDC4), OdontoPrev (ODPV3).
A Monteiro Aranha (MOAR3), em termos de valor por ação, é a que paga a maior remuneração do período, de R$0,8162 a seus investidores, as informações foram apuradas pelo portal EInvestidor.
Sobre o pagamento de JCP, há incidência de IR (Imposto de Renda) com alíquota de 15%, ao passo que os repasses de dividendos não sofrem com a tributação.
Empresas que pagam dividendos nesta semana: veja a lista completa
Quarta-feira (29)
OdontroPrev (ODPV3): JCP
Taesa (TAEE3; TAEE4; TAEE11): Dividendos e JCP
Quarta-feira (30)
Baumer (BALM4): JCP
Schulz (SHUL4): JCP
Sexta-feira (31)
Bradesco (BBDC3;BBDC4): JCP
JSL (JSLG3): JCP
Lojas Quero-Quero (LJQQ3): JCP
Monteiro Aranha (MOAR3): JCP
Santander aponta as melhores estratégias com dividendos para 2025
Mais atenção a empresas pouco voláteis e com baixo endividamento. Esses são os conselhos da Santander Corretora para quem deseja começar 2025 adotando uma estratégia de investimentos com visão de longo prazo. Para isso, a empresa indicou três novas ações que devem ser consideradas: B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3) e Porto Seguro (PSSA3).
A inclusão das novas ações na carteira recomendada para janeiro substituem os papéis do Bradesco (BBDC4), Santos Brasil (STBP3) e Vibra (VBBR3), o que a Santander Corretora explicou em relatório assinado por Ricardo Peretti e Alice Corrêa.
A observação dos estrategistas sobre a B3 foi que, mesmo previsão de um 2025 mais desafiador em termos de volume financeiro médio diário negociado (ADTV), a combinação de valuation atraente e histórico de dividendos da companhia formam uma assimetria interessante.
A equipe esclareceu que o nível atual das ações já considera um cenário de ADTV mais fraco, com a empresa está sendo negociada a 12 vezes o múltiplo de preço-lucro, conhecido como P/L, projetado para 2025 e o dividend yield deve ser de cerca de 8%, segundo o “Valor”.
Além disso, o Santander também destacou que os esforços de não apenas aprimorar o negócio principal, mas também expandir sua presença em outras verticais (por exemplo, dados e plataformas).
“De forma geral, vimos como positivo a materialização da estratégia de diversificação da B3, incluindo o lançamento de novos produtos, que ajudaram a compensar o ADTV de ações ainda pressionado; e a continuidade do programa de recompra de ações (em 2024, a companhia recomprou cerca de 5% das ações em circulação)”, consta no documento, segundo o jornal.