A EcoRodovias (ECOR3) divulgou nesta segunda-feira (31) seu balanço do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou lucro líquido de R$ 123,7 milhões no período, revertendo o prejuízo líquido de R$ 13,1 milhões registrado no mesmo período de 2022.
Já a receita líquida somou R$ 1,282 bilhão no período, avanço de 67,8% na comparação com igual etapa de 2022.
O Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, por sua vez, totalizou R$ 918,2 milhões entre abril e junho, crescimento de 98,3% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Por conta disso, a margem Ebitda ajustada atingiu 71,6%, alta de 11 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada no mesmo período de 2022.
Segundo a EcoRodovias, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 403,9 milhões, um avanço de 41% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
Os custos caixa ajustado, desconsiderando o início da cobrança de pedágio pela EcoRioMinas, Ecovias do Araguaia e EcoNoroeste, totalizaram R$ 285,1 milhões entre abril e junho deste ano.
Em 30 de junho de 2023, a dívida líquida da EcoRodovias era de R$ 11,925 bilhões, um crescimento de 36,5% na comparação com a mesma etapa de 2022. Já o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 3,9 vezes em junho de 2023.
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Já a receita líquida somou R$ 1,57 bilhão no período, avanço de 17,6% na comparação com igual etapa de 2022.
O Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, por sua vez, totalizou R$ 647,8 milhões entre abril e junho, crescimento de 31,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Por conta disso, a margem Ebitda ajustada atingiu 40,4%, alta de 4,8 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada no mesmo período de 2022.
De acordo com a Copasa, os custos e despesas somaram R$ 1,22 bilhão no segundo trimestre. Desconsiderando os R$ 115,1 milhões provisionados para o PDVI, a elevação dos custos e despesas totais foi de 10,1%.
