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Eletrobras (ELET3): Eduardo Haiama toma posse como CFO

Hamaia já foi CFO e diretor de RI da Yduqs (YDUQ3) Participações de 2019 a 2022 e da Equatorial Energia (EQTL3) de 2008 até novembro de 2019

A Eletrobras (ELET3) comunicou ao mercado, na manhã desta terça-feira (10), que Eduardo Haiama tomou posse como vice-presidente financeiro e de relações com investidores da empresa.

Nesse sentido, Hamaia já foi CFO e diretor de RI da Yduqs (YDUQ3) Participações de 2019 a 2022 e da Equatorial Energia (EQTL3) de 2008 até novembro de 2019. 

Além disso, Hamaia desempenhou o papel de Conselheiro de Administração na Equatorial Energia, acumulando experiências anteriores em instituições como UBS Pactual, Institutional Investor e Itaú BBA.

O novo CFO da companhia é graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e detém um MBA pela Duke University.

Eletrobras (ELET3): vice-presidente financeira e de RI renuncia

A Eletrobras (ELET3;ELET6) informou, na última semana de setembro, que Elvira Baracuhy Cavalcanti Presta renunciou aos cargos de vice-presidente financeira e de relações com investidores da companhia.

Em fato relevante, a companhia ainda anunciou que o conselho de administração elegeu Eduardo Haiama para os assentos vagos.

Até a posse de Haiama, cuja data não foi informada, Élio Wolff, vice-presidente de estratégia e de desenvolvimento de negócios, acumulará as duas funções.

Eletrobras (ELET6): Morgan Stanley recomenda compra

As ações da Eletrobras (ELET3;ELET6) receberam recomendação de compra do Morgan Stanley. Além disso, o banco norte-americano estipulou um preço-alvo de R$ 54 para as ações ordinárias e de R$ 59 para as ações preferenciais.

Em relatório, a equipe do Morgan Stanley escreveu ainda que o momento do setor de energia é relativamente mais favorável para o segmento de distribuição, em comparação com os de geração e transmissão.

Na distribuição, os analistas da casa afirmaram esperar que os termos recentemente propostos permitam a extensão das concessões, o que representa uma grande redução de risco para o segmento, favorecendo a Eletrobras.

Já na geração, a recuperação dos preços da energia parece distante, dado o atual excesso de oferta de energia e os elevados níveis dos reservatórios.