A SmartFit precificou há pouco seu IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês) a R$ 23 por ação, da faixa que ia de R$ 20 a R$ 25. A empresa tomou uma decisão estratégica ao manter o piso da faixa baixo mesmo com a expressiva demanda sob a oferta.
Como pretende voltar a mercado em outros momentos, a rede de academias preferiu não forçar o preço e deixar espaço para a valorização na esteira.
O anseio de investidores pela abertura de capital da comapnhia na Bolsa de Valores fez com que as reservas chegassem a 20 vezes o tamanho da oferta, incluindo a parte referente a Dynamo, CPPIB e GIC.
“A demanda está elevada tanto na parte institucional quanto de varejo, porque o IPO é visto como um case de retomada”, afirma Pedro Queiroz, head de renda variável da BP Money. “A SmartFit sofreu muito durante a pandemia graças às medidas restritivas, mas com o afrouxamento das proibições e o avanço da vacinação essa questão acaba impulsionando a empresa.”