55 anos de história

Embraer (EMBR3) nunca esteve tão forte, diz CEO

O executivo participa de um evento na B3, que celebra os 35 anos de presença da Embraer na Bolsa de Valores brasileira

Embraer
Foto: Divulgação / Embraer

A fabricante brasileira de aeronaves Embraer (EMBR3) completou 55 anos na semana passada e, apesar de sua longa trajetória, “nunca esteve tão forte”, declarou Francisco Gomes Neto, CEO da companhia.

O executivo participa de um evento na B3, que celebra os 35 anos de presença da Embraer na Bolsa de Valores brasileira.

Gomes Neto ressaltou a robusta carteira de pedidos da Embraer, que supera US$ 21 bilhões, o que garante mais de três anos de produção e inclui outras campanhas em andamento.

Ele também celebrou o desempenho das ações da empresa, que saltaram de R$ 6 durante a pandemia para mais de R$ 40 nas últimas semanas, atingindo suas máximas históricas.

“Em sua história, a Embraer lançou mais de 30 modelos diferentes de aeronaves e entregou mais de 9 mil unidades, em pelo menos 100 países diferentes”, afirmou.

Gomes Neto recordou o “ano extremamente desafiador” de 2020, marcado pela pandemia e pelo término do acordo de joint venture com a Boeing. “Conseguimos reverter essa situação. O prejuízo foi transformado em lucro”, destacou o executivo.

Embraer (EMBR3) assina acordo com Uruguai para venda de 6 aeronaves 

Embraer (EMBR3) firmou a venda de até seis aeronaves A-29 Super Tucano para a Força Aérea Uruguaia, conforme anúncio feito nesta segunda-feira (26). A fabricante brasileira não divulgou o valor do contrato. 

Esta é a primeira vez desde 1981 que o Uruguai compra aviões de combate. O contrato com a Embraer é parte do programa de renovação da frota e expansão da capacidade operacional da arma uruguaia. 

Além disso, o acordo prevê a compra de um modelo com compromisso de compra de 5 unidades adicionais.

As entregas estão previstas para acontecer a partir de 2025 e incluem também equipamentos de missão, pacote logístico integrado e um simulador de voo, segundo a Embraer.

O país vizinho se tornará o sexto país da América do Sul a operar o A-29 Super Tucano, junto com o Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Paraguai. A fama do modelo de avião vem por sua flexibilidade operacional, segundo o “Valor”.



Acesse a versão completa
Sair da versão mobile