Usinas Azulão

Eneva (ENEV3) assina financiamento de R$ 1 bi para projeto no Amazonas

O projeto tem capacidade estimada de 950 megawatts (MW) e já tem R$ 2,02 bilhões em financiamento garantido

Eneva
Foto: Divulgação

A Eneva (ENEV3) assinou um contrato de financiamento no valor de R$ 1 bilhão junto ao Banco do Brasil (BBAS3), com repasse de recursos do FDA (Fundo de Desenvolvimento da Amazônia), para avançar na construção e implementação do Projeto Azulão.

Os recursos serão utilizados nas usinas termelétricas Azulão II e Azulão IV. Localizado no Amazonas, o projeto tem capacidade estimada de 950 megawatts (MW) e já tem R$ 2,02 bilhões em financiamento garantido.

As liberações dos recursos estão sujeitas a determinadas condições precedentes usuais a este tipo de operação e ao cronograma do projeto. O custo do contrato é de IPCA mais 3,68% ao ano e vencimento final em julho de 2042.

Eneva (ENEV3): lucro dispara 186% no 2TRI, para R$ 1,066 bi

Eneva (ENEV3) reportou lucro líquido de R$ 1,066 bilhão no segundo trimestre de 2024, o que representa um crescimento de 186% na comparação com igual etapa de 2023.

Segundo a companhia, o resultado foi impulsionado pela linha tributos correntes e diferidos que totalizaram um resultado credor de R$ 1,379,0 bilhão, frente ao resultado
negativo de R$ 108,6 milhões no segundo trimestre de 2023.

O valor do 2TRI24 foi impulsionado pelo efeito one-off positivo no caixa de R$ 1,429,7 bilhão, referente à baixa contábil passivo de IRPJ/CSL diferidos, constituídos em outubro de 2022 sobre a mais valia, no contexto da aquisição de 100% das ações da Celse (Centrais Elétricas de Sergipe S.A.).

Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi a R$ 1,070 bilhão, uma redução de 9,9% na comparação ano a ano.

Já a receita líquida atingiu R$ 1,943 bilhão no segundo trimestre do ano contra R$ 2,5 bilhões do mesmo período do ano anterior, resultando em uma queda de 23%.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 918,7 milhões no segundo trimestre de 2024, uma elevação de 198% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2023. 

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