O indicador de atividade dos EUA permanece acima de 50,0 há 18 meses, sinalizando expansão, mas sofreu uma queda em julho em relação a junho.
De acordo com a S&P Global, o índice de Gerentes de Compras (PMI) composto diminuiu de 54,8 para 54,3. Embora a atividade de serviços tenha recuado ligeiramente no mês, ela ainda se mostrou mais robusta do que o setor de manufatura.
De acordo com a S&P Global, o PMI de serviços caiu levemente de 55,3 em junho para 55,0 em julho, ficando abaixo da mediana das projeções, que era de 56,0. Em 1º de agosto, a pesquisa revelou que o índice da indústria recuou de 51,6 para 49,6 no mesmo período.
Chris Williamson, economista-chefe de Negócios da S&P Global Market Intelligence, destacou que os dados do PMI trouxeram notícias positivas, indicando uma combinação favorável de crescimento econômico robusto e uma desaceleração nas pressões inflacionárias sobre os preços de venda em julho.
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“A expansão da atividade empresarial no setor de serviços contrasta com o quadro de deterioração visto no setor de manufatura, onde a produção quase estagnou em julho. Embora os fabricantes estejam relatando redução na demanda por bens, isso reflete em parte uma mudança adicional de gastos dos consumidores, para serviços como viagens e recreação”, comentou em nota.
EUA: reação do mercado a riscos de recessão é “extremada”, diz CEO do Bradesco
O presidente-executivo do Bradesco (BBDC4), Marcelo Noronha, declarou que considera “exagerada” a reação dos mercados internacionais nesta segunda-feira (5) em relação aos riscos de recessão nos EUA, em meio à queda nas bolsas de valores e ao forte avanço do dólar.
“A reação dos mercados é absolutamente extremada”, afirmou o executivo durante entrevista sobre os resultados do Bradesco no segundo trimestre, divulgados mais cedo.
Noronha também mencionou que o Bradesco alcançará neste ano um lucro superior ao resultado previsto no “guidance” do banco e que a instituição continuará aumentando sua rentabilidade “passo a passo”.
