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Fintechs brasileira já somam mais de 251 milhões de clientes

O número representa um aumento de 77% em relação a 2023; a pesquisa apontou 7 milhões de clientes pessoa jurídica, incluindo os MEI

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Foto: Pixabay

As fintechs brasileiras encerraram o ano de 2023 com 251 milhões de clientes pessoa física, segundo estudo divulgado pela Zetta, associação que reúne nomes como Nubank, PicPay e Mercado Pago.

O número representa um aumento de 77% em relação ao ano anterior. A pesquisa também apontou 7 milhões de clientes pessoa jurídica, incluindo os MEI (microempreendedores individuais).

O estudo da Zetta traz um panorama anual das suas associadas. A maioria (75%) atua no modelo de negócios B2B (business to business), ou seja, voltada a outras empresas. Já no modelo B2C (Business to Consumer), de empresa para o consumidor final, também atuam 75%.

Há ainda 16% que atuam no modelo de negócios P2P, intermediação entre duas partes, e 8% que prestam serviços para governos (B2G).

Nos ramos de atuação, o mais comum são meios de pagamento (91%), seguidos de empréstimos (66%), conta transacional (66%), open banking (58%) e antecipação de recebíveis (50%). As fintechs empregam 17,3 mil pessoas e somam 64 iniciativas para a segurança da informação e prevenção de fraudes.

O papel das fintechs na democratização do acesso ao mercado de câmbio

Nos últimos anos, o mercado financeiro vem mudando com frequência. Essas alterações estão ligadas, principalmente, ao avanço da tecnologia, uma vez que as novas ferramentas passaram a ser as grandes aliadas do setor nas suas mais variadas áreas e possibilitaram uma categoria inédita de relacionamento entre empresas e clientes. E, nesse sentido, o grande exemplo dessa era inovadora do segmento é a democratização promovida pelas fintechs nas operações de câmbio.

A digitalização de serviços e produtos cambiais permitiu às companhias fazer o famoso “mais com menos”. Ou seja, cada solução das organizações é baseada em três pilares essenciais: acessibilidade, eficiência e inclusão, trio que afasta o teor de complexidade que muitas vezes é atribuído a esse universo. 

Com o ganho de eficiência operacional através de melhorias nos processos e a utilização de novas tecnologias, o cliente é beneficiado com uma maior autonomia, controle, transparência e condições de taxas atrativas, independentemente dos seus objetivos.

Ambos os lados, indivíduos e fintechs, saem vitoriosos.