Mesmo com a alta volatilidade do mercado desde meados de maio, o mercado brasileiro de ativos digitais conseguiu registrar fortes ganhos nos primeiros seis meses do ano. É o caso dos fundos de investimento em criptomoedas operados no Brasil.
O bitcoin, mesmo com queda superior a 40%, em relação à sua máxima, ainda registra alta de 13,64% no acumulado do ano. O percentual é ainda maior para outros ativos: ether (187%), binance coin (647%), cardano (682%), e dogecoin (4.162%).
De acordo com a Exame, os fundos de criptoativos diversos, que têm exposição a todo esse leque de opções rentáveis, conseguiram atingir bons números no semestre.
Dentre eles, o “BLP Crypto Assets” foi o de melhor desempenho no período, com alta de 67,9%; seguido pelo “VTR QR Cripto” (46,7%); “Hashdex 100 Nasdaq Crypto Index” (31,6%); e “Vitreo Criptomoedas” (23,3%). Todos eles têm exposição de 100% aos ativos digitais.
No entanto, são fundos com ativos custodiados no exterior e disponíveis apenas para investidores qualificados – aqueles com pelo menos 1 milhão de reais investidos ou que tenham certificação da CVM.