Fundo brasileiro

André Laport, fundador da Vinland Capital, deixa gestora

Em março deste ano, foi noticiado que Laport tinha planos de abrir um escritório em Nova York

André Laport/ Foto: Reprodução/ Dailymotion
André Laport/ Foto: Reprodução/ Dailymotion

O cofundador do fundo brasileiro Vinland Capital, André Laport, deixou a gestora. A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira (9) pela “Bloomberg”. Laport é ex-sócio do Goldman Sachs.

A Vinland detém cerca de R$ 14 bilhões sob gestão, conforme dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Em março deste ano, foi noticiado que Laport tinha planos de abrir um escritório para o fundo em Nova York.

Vinland Capital, de André Laport, já possui clientes nos EUA

O fundo já possui clientes institucionais nos EUA e estava avaliando formas de aprofundar o relacionamento com esses investidores.

A Vinland se une a outros escritórios de fundos hedge (equivalentes aos multimercado) do Brasil que buscam formas de ampliar sua presença internacionalmente.

A companhia foi fundada em 2018 por André Laport (ex-sócio da Goldman Sachs), James Oliveira (ex-sócio do BTG Pactual e ex-CEO/CIO do BTG Pactual Asset Management) e outros executivos com experiência em instituições financeiras ao redor doo mundo.

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Prio (PRIO3): o pior já passou? Genial vê caixa e dividendos fortes à frente

Em nova avaliação sobre a Prio (PRIO3), que acumula perdas em torno de 8% no ano, a Genial Investimentos reforçou sua visão positiva, esperando forte geração de caixa e dividendos artos em 2025, bem como a recompra de papéis.

A Genial reiterou a recomendação de compra para a Prio (PRIO3), e disse, em relatório assinado por Vitor Sousa, analista do setor Elétrico e Saneamento, entender que o ativo está sendo negociado 2,9 vezes o valor da firma sobre o Ebitda (lucro antes de juros, impostos e amortizações).

Enquanto isso, o preço-alvo para ação é de R$ 66, o que representa um potencial de alta de 55% em relação ao preço de fechamento do pregão de sexta-feira (6).

A casa puxou a atenção à geração de caixa e ao endividamento que a empresa deve atingir, de acordo com o “Valor”.