BROF11

Cotistas recebem proventos nesta terça-feira; veja quem paga

Os cotistas do BROF11 vão receber R$ 0,43 por cota, ao passo que os investidores do CPSH11 vão receber R$ 0,10

Foto: Freepik
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Três FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários) vão distribuir rendimentos aos cotistas nesta terça-feira (23). Os fundos BROF11 e CPSH11 também estão inclusos no grupo.

Os cotistas do BROF11 vão receber R$ 0,43 por cota, ao passo que os investidores do CPSH11 vão receber R$ 0,10 por cota.

Os dois FIIs devem distribuir cerca de 95% do seu resultado financeiro a cada semestre, conforme aponta a legislação.

Normalmente, os fundos fazem esses pagamentos de forma mensal.

O valor distribuído pelo BROF11 se refere ao desempenho dos ativos em junho e corresponde a um DY (dividend yield) de 0,88%. Em 12 meses, o DY é de 12,95%.

Já o montante pago pelo CPSH11, também com o período de referência sendo o mês de junho, corresponde a um DY de 0,85%. Em 12 meses, o DY é de 11,59%.

O terceiro fundo que pagará proventos nesta terça-feira é o VVCR11, que distribuirá R$ 0,09 por cota, conforme informações do “Suno”.

FII LIFE11 paga dividendos e chega a 10 mil cotistas; veja valor por ação

No pagamento de proventos referentes ao mês de junho, o FII (Fundo de Investimento Imobiliário) LIFE11 distribuirá um valor recorde: R$ 0,18 por cota. No acumulado dos últimos doze meses, o produto registra dividend yield (DY) de 16,02%, líquido e isento. Além disso, o fundo atingiu a marca de 10 mil cotistas. 

No início de cada semestre, a gestora Life Capital Partners (LCP) estabelece expectativas de distribuição de proventos para maximizar a previsibilidade e a transparência para seus investidores. 

Com a adoção dessas premissas, ao longo do semestre foi acumulado um valor residual, que será distribuído no dia 05/07.

“Nossa gestão é muito comprometida na entrega de resultados sólidos aos nossos investidores. Todo o trabalho da equipe ao longo do semestre resultou nesse resultado recorde nos proventos de junho. Nossas premissas conservadoras, bem como a distribuição equilibrada dos dividendos nos permite fazer esse pagamento mais elevado”, explica Christian Solon de Mello, cofundador e gestor da LCP.