FII

LGCP11 prepara emissão para captar mais de R$ 100 milhões

Terão direito de preferência os investidores com cotas de LGCP11 em sua carteira ao final da sessão de 16 de julho de 2024

Fundos imobiliários fecham no ‘azul’ pela primeira vez em 2023
Foto: Canva Pro

O FII (Fundo de Investimento Imobiliário) LGCP INT (LGCP11) pretende captar R$ 100.000.017,50 em uma emissão de cotas. A operação foi aprovada nesta sexta-feira (12), conforme fato relevante divulgado pelo fundo.

O valor da oferta FII corresponde a 1.197.605 novas cotas, que serão negociadas a R$ 83,50 cada uma durante a oferta.

O valor por ativo possui um desconto de 19,94% em relação ao valor patrimonial da cota, que é de R$ 104,30.

Conforme o fato relevante, o valor mínimo da oferta é de R$ 40.000.007,00, o que corresponde a uma emissão de 479.308 cotas do LGCP11.

Se houver um excesso de demanda, o montante inicial será acrescido em até 25%.

Mais detalhes sobre a emissão do LGCP11:

Terão direito de preferência os investidores com cotas de LGCP11 em sua carteira ao final da sessão de 16 de julho de 2024.

Além disso, o fundo declarou que o prazo para exercício do direito de preferência pelos cotistas começa no dia 18 de julho e vai até o dia 31.

Para aqueles que já são cotistas, não há uma aplicação mínima para a subscrição de novas cotas do montante inicial da oferta. Com isso, de acordo com o “Suno”, será possível adquirir a partir de uma cota até o limite do seu direito de preferência.

FIIs: juros e risco fiscal pressionam rendimentos do semestre

Na primeira metade do ano, os dados econômicos exerceram forte pressão, não apenas sobre o índice da Bolsa, o Ibovespa, mas também sobre outro tipo de alocação que está no foco dos brasileiros: os FIIs (fundos de investimentos imobiliários). 

Os holofotes sobre os FIIs se intensificaram ainda mais nos últimos dias, com discussões sobre uma taxação sobre essa classe de investimento.  

Ao traçar o contexto vivenciado até o momento, e o que aguarda os cotistas no futuro, especialistas consultados pelo BP Money esmiúçam a influência que os juros e a política tiveram, e devem seguir operando, sobre os rendimentos dos fundos.

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