Mauricio Metz foi anunciado como novo vice-presidente da Gerdau (GGBR4) no Brasil, nesta sexta-feira (21). No País a empresa contempla operações de ações longos e planos, bem como atividades de mineração e florestas plantadas para produção de biorredutor.
Com uma longa trajetória na empresa, Metz chegou à Gerdau como trainee, em 2002, subiu à gerência da unidade de Charqueadas (RS), em 2014, em seguida liderou a unidade de Pindomonhangaba (SP), em 2016.
Logo depois, o executivo continuou ocupando novos cargos, como líder industrial das usinas mini-mills no Brasil, em 2017, e diretor industrial corporativo, em 2022, de acordo com o “E-Investidor”.
Gerdau (GGBR4): BTG recomenda compra das ações
Após um encontro com executivos da Gerdau (GGBR4), o BTG Pactual (BPAC11) divulgou seu relatório em que reiterou a recomendação de compra dos papéis da companhia, com preço-alvo de R$ 25.
Para o banco, a Gerdau (GGBR4) está trabalhando em uma série de medidas de corte de custos para restaurar os patamares de seus lucros.
Notícias Relacionadas
Proventos
Banco do Brasil (BBAS3) aprova R$ 1 bilhão em JCP
O pagamento do JCP do Banco do Brasil ocorrerá em 27 de dezembro de 2024, tendo como base a posição acionária de 11 de dezembro
Mercados globais valorizados
Ibovespa fecha em alta com protagonismo da Petrobras (PETR4); dólar sobe
O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira (22) com alta de 1,74%, aos 129.125,51 pontos; o dólar subiu, a R$ 5,81
“Acreditamos que atingimos níveis mínimos em termos de lucratividade no Brasil, com margens de EBITDA próximas dos níveis históricos mais baixos de 8-9% (em comparação com os níveis de ciclo médio de 18-20%)”, destacou o BTG, de acordo com o “Suno”.
A gestão da empresa pretende restaurar as margens EBITDA (lucro antes de juros, depreciação e amortização) da unidade no Brasil para níveis mais normalizados, mais próximos de 15%.
Nos EUA, conforme apontado pelos analistas, os resultados continuam sustentados com dados positivos, spreads de metal saudáveis e uma perspectiva sólida de demanda. No momento, a América do Norte equivale a cerca de ⅔ da geração de EBITDA da companhia.
“A Gerdau continua sendo negociada como se fosse uma operação puramente brasileira (pares nos EUA negociam a 7-9x EBITDA, enquanto a Gerdau negocia perto de 4x) — uma disparidade de valorização injustificada”, declarou o banco.
